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segunda-feira, 28 de junho de 2021

Gráfico COVID-19 em TB (66a. semana)

Sexagésima sexta semana de pandemia do COVID-19 em TB

v  Última atualização de 2020 contendo tabela que originou o gráfico confere-se aqui;

v  Atualização da semana em que se chegou a um ano de pandemia em TB (de 21 a 27 de março de 2021), confere-se aqui;

v  Semana 54 (de 28 de março a 03 de abril de 2021), 36a atualização do gráfico, com explicações a despeito de nossa dinâmica usual, confere-se clicando aqui;

v  Semana 55 (de 04 a 10 de abril de 2021), 37a atualização do gráfico, confere-se clicando aqui;

v  Semana 56 (de 11 a 17 de abril de 2021), 38a atualização do gráfico, confere-se clicando aqui;

v  Semana 57 (de 18 a 24 de abril de 2021), 39a atualização do gráfico, confere-se clicando aqui;

v  Semana 58 (de 25 de abril a 01 de maio de 2021), 40a atualização do gráfico, confere-se clicando aqui;

v  Semana 59 (de 02 a 08 de maio de 2021), 41a atualização do gráfico, confere-se clicando aqui;

v  Semana 60 (de 09 a 15 de maio de 2021), 42a atualização do gráfico, confere-se clicando aqui;

v  Semana 61 (de 16 a 22 de maio), 43a atualização do gráfico, confere-se clicando aqui;

v  Semana 62 (de 23 a 29 de maio), 44a atualização do gráfico, confere-se clicando aqui;

v  Semana 63 (de 30 de maio a 05 de junho), 45a atualização do gráfico, confere-se clicando aqui;

v  Semana 64 (de 06 a 12 de junho), 46a atualização do gráfico, confere-se clicando aqui;

v  Semana 65 (de 13 a 19 de junho)47a atualização do gráfico, confere-se clicando aqui;

Com a não divulgação de boletins aos finais de semana, atualiza-se o gráfico quando ocorre a mesma. Utilizando-se de nossa dinâmica usual...

v  Semana 66 (de 20 a 26 de junho), 48a atualização do gráfico na segunda (28), com a divulgação do BO. O qual apresentou exatos 100 casos a mais que o Boletim de sexta-feira (25). Assim, considerou-se 35 casos para sábado (26), 33 para domingo (27) e 32 casos para segunda (28); em função da "tendência leve" de diminuição de casos. Dessa maneira, contabilizou-se 295 para a semana que passou! Atualizando-se o gráfico pela quadragésima oitava vez, conforme segue:

Elaborado pelo Autor





Conforme a linha laranja "fechou-se" a somatória de casos na última semana com 15.752 (quinze mil, setecentos e cinquenta e dois) casos CONFIRMADOS.

        A linha azul demonstrando a curvatura semanal do gráfico (momentos de maior ou menor ocorrências), para fins desta última "atualização", fechou-se a semana com 295 casos.

        Com "extremo pesar", lamenta-se mais 11 mortes por COVID-19 em TB na última semana, chegando-se a 358 fatalidades! - Neste caso, conforme divulgação oficial ocorrida nesta segunda (28/06), já em início de semana posterior ao que o gráfico considera.

        Alerta-se para a necessidade de praticarmos empatia. Considerando o número de óbitos ocorridos no período (11)!

Isso quer dizer que: Ainda vivemos resquícios do pior momento da PANDEMIA!

       O pico de casos em TB ocorrera na semana de 16 a 22 de maio/2021 (61a de pandemia no Município), com 735 casos registrado na semana, conforme divulgamos aqui no blog.

O último Decreto - com regras vigentes a partir de hoje 14/06, até novas atualizações conforme andamento da situação. Decreto terá validade até 30 de junho próximo.


ALERTAS seguem sendo incentivados (pelos negacionistas) a serem ignoradosE o reflexo disso percebe-se entre os admiradores locais - aglomerações sem máscara em alguns pontos da cidade!

Esperar empatia de droGado é pedir demais!

Desejo saúde a todos (as)!

_Paz e bem que a vacina logo vem - Nem que seja da China!

(#jáestávindo...)


Boletim Oficial para coleta de casos da COVID-19 em TB:
http://www.telemacoborba.pr.gov.br/imprensa/noticias/71-boletim-covid-19/14557-boletim-coronavirus-28-06-358-obitos-15817-casos-positivos-14982-recuperados.html


sábado, 26 de junho de 2021

Epistemologias do Sul - RACISMO ESTRUTURAL

Epistemologias do Sul (global) – RACISMO ESTRUTURAL em (GOSS & SALLES Fo, 2020)

Após a discussão sobre as epistemologias do Sul e sua constituição a partir do colonialismo e de como a violência foi utilizada nesse período, trataremos do conceito de racismo estrutural... (grifo nosso).

O conceito de raça, segundo Almeida (2019) está fortemente vinculado a ideia de classificação, inicialmente pensada em partes biológicas, plantas, animais e seres humanos.

... Para Quijano (2005), 'a diferenciação dos indivíduos se deu entre os colonizadores e colonizados de forma a diferenciar os grupos...

... para ' Almeida (2019), o significado de raça está ' vinculado com as circunstâncias históricas de cada época... a relação da cor com a segregação racial ocorreu severamente aos grupos colonizados e explorados, especialmente aqueles que ficaram ' classificados como escravos...

... Houve, portanto, uma divisão racial do trabalho...

Assim, Assim, conceitua-se racismo como:

[...] uma forma sistemática de discriminação que tem a raça como fundamento, e que se manifesta por meio de práticas conscientes ou inconscientes que culminam em desvantagens ou privilégios para indivíduos, a depender do grupo racial ao qual pertençam. (ALMEIDA, 2019, p. 32(grifo nosso).

Já o preconceito racial é conceituado por Almeida (2019, p. 32) como “juízo baseados em estereótipos acerca de indivíduos que pertençam a um determinado grupo racionalizado, e que pode ou não resultar em práticas discriminatórias” (grifo nosso).

(...)

... discriminação indireta se dá quando grupos minoritários (negros, imigrantes, LGBTs, mulheres, pobres, entre outros) se tornam invisíveis.

... segundo Almeida (2019), o racismo possui três concepções são elas Individuais, Institucionais e Estruturais. Sobre o racismo individual temos:

... é concebido como uma espécie de “patologia” ou anormalidade. Seria um fenômeno ético ou psicológico de caráter individual ou coletivo, atribuído a grupos isolados; ou ainda, seria o racismo uma “irracionalidade” a ser combatida no campo jurídico por meio de aplicações de sansões civis [...]” (ALMEIDA, 2019, p. 36).

Em seguida temos o racismo institucional que se caracteriza por atuar de forma mais disfarçada ' mantendo a exclusão e a classificação como fatores persistentes em seus sistemas...

... Para Almeida (2019, p 30) “as instituições são hegemônicas por determinados grupos raciais que utilizam mecanismos institucionais para impor seus interesses políticos e económicos [...]”.

... A terceira forma de racismo é o racismo estrutural, que engloba de forma enraizada toda a sociedade e está infiltrada em todos os meios de comunicação, instituições públicas e privadas e até mesmo nas famílias. Para Almeida (2019) o racismo se torna normal pela própria estrutura social, desprendendo-se em um processo político e ' histórico (grifo nosso).

(...)

O racismo no Brasil sempre esteve presencialmente muito fortemente impregnado na comunidade. Apenas, algumas de suas formas mantinham-se veladas (opinião nossa).

... em relação às mulheres negras, um provérbio que define o preconceito e que até hoje costuma reproduzir-se no corpo social é: “As brancas são para casar, as negras para trabalhar e as mulatas para fornicar”. (SCHWARCZ, 2019, p.193).

Os autores do trabalho (link ao final) apresentam várias “configurações” desse racismo estrutural no Brasil (opinião nossa).

Até chegar a formular a seguinte “proposta”:

Cultura de Paz como alternativa ao autoritarismo e o racismo brasileiro

Como justificativa para a cultura de paz os autores trazem números da violência no Brasil – violência essa, contra a população periférica/marginalizada e de pele escura (opinião nossa).

[ ... ]

Portanto, uma educação ' pelos princípios da cultura da paz não é ingênua '. Ao contrário, vai buscar a reflexão na história e nos processos de violência da humanidade para então reconstruir trajetórias a partir dos problemas e contextos atuais...

... O campo educacional será fundamental para o desenvolvimento destas propostas de superação.


De nossa parte interessou analisar/reflexionar o racismo estrutural como prática resultante da Epistemologia do Norte Global. Entendendo que trata-se de uma violência que (sordidamente) anda se vive nesta contemporaneidade "tupiniquim". Sempre visando manter certos privilégios de nossas "elites branquelas".

        Retomo Paulo Freire: Quando a educação não é libertadora, o sonho do oprimido é ser o opressor”!
            E assim, vai se perpetuando neste sul global esse nefasto câncer social (do racismo), muitíssimo carente de uma cultura de paz - pela qual devemos "lutar" persistentemente a partir da escola... Talvez e principalmente a partir da escola pública.

Estudo de trabalho de GOSS & SALLES Filho (2020) realizado no âmbito da Disciplina "Direitos Humanos e Cultura de Paz na Perspectiva das Epistemologias do Sul", na condição de aluno Especial do PPGCSA (Programa de Pós Graduação em Ciências Sociais Aplicadas), Mestrado em Ciências Sociais Aplicadas da UEPG (Universidade Estadual de Ponta Grossa) - turma 2021. Sob a coordenação e orientação do professor Dr. Nei Alberto Salles Filho.


Elaborado pelo Autor deste


Postagem anterior tratando primeira parte do mesmo trabalho: http://amartb.blogspot.com/2021/06/epistemologias-do-sul-combate-sociedade.html


Quem interessar-se pela leitura do mesmo na íntegra, pode acessa-lo junto ao link abaixo:
https://revistas.unila.edu.br/sures/article/view/2229/1988



terça-feira, 22 de junho de 2021

EPISTEMOLOGIAS DO SUL - Combate a Sociedade Desigual (GOSS & SALLES Fo, 2020)

                 Epistemologia, segundo Paiva (2015, p. 200), “é toda concepção refletida ou não sobre as condições de conhecimento válido”... a busca por entender as epistemologias do Sul faz surgir um universo de incansáveis lutas, evidenciando a heterogeneidade mundial em relação a costumes, crenças, culturas e valores. Porém segundo Paiva (2015) no desenvolvimento da história se sobressaiu uma única configuração de conhecimento ' disseminada por séculos, minimizando e obscurecendo outras epistemologias e desconsiderando qualquer outra forma de conhecimento. Esta configuração estava relacionada ao Norte global, particularmente ao modelo da sociedade da Europa... Santos explica: “Esta concepção do Sul sobrepõe-se em parte com o Sul geográfico, o conjunto de países e regiões do mundo que foram submetidos ao colonialismo europeu”.

(...)

Santos e Meneses (2009) a colonização não ocorreu apenas no processo de povoamento de dominação, mas também de soberania epistemológica. Com isso, houve um poder desigual que suprimiu ' conhecimentos, culturas e costumes, caracterizando o “epistemicídio”. Santos e Mendes (2018), citam três formas de poder ' neste processo de afirmação da hegemonia da matriz europeia: o capitalismo, o colonialismo e o patriarcado. Associados a outras formas de dominação como o autoritarismo político e religioso, formaram o arcabouço necessário à reprodução de formas de pensamento e dominação e, ', desprezaram todas as formas de cultura e conhecimento dos colonizados... Santos e Mendes (2018, p.18) afirmam “O objetivo das Epistemologias do Sul é permitir aos grupos sociais oprimidos representar o mundo como seu e nos seus termos, pois só assim poderão mudá-lo de acordo com as suas próprias aspirações”...

Colonialismo pode ser compreendido como a formação histórica dos territórios '; o colonialismo ' pode ser entendido como os modos ' pelos quais os impérios ocidentais colonizaram a maior parte do mundo desde a “descoberta”; e colonialidade ' como uma lógica global de desumanização que é capaz de existir mesmo na ausência de colônias formais (MALDONADO-TORRES, 2019, p.35-36).

Nessa toada... podemos discutir ' pontos que remetem ao autoritarismo e autonomia estrutural desigual. Para representar tais formas de opressão, Santos e Mendes (2018) estabelecem uma classificação quanto aos “espaços de opressão”, da seguinte forma:

Ø   doméstico/patriarcado (violência sexual, pelo feminicídio);

Ø   produção/exploração (exclusão 'dos que trabalham sem direitos);

Ø   mercado/fetichismo (exclui ' os que não têm recursos econômicos para serem consumidores);

Ø   comunidade/desigualdade (exclui pela xenofobia e racismo);

Ø   cidadania/dominação (internamento por tempo indeterminado de refugiados);

Ø   mundial/troca desigual (invadir ' países inteiros para provocar supostas mudanças de regime).

Em todos esses espaços há ' manifestação da violência, realçando ' desigualdade social e cultural... Apresenta Schwarcz (2019) que a colonização no Brasil não passou ' violenta a um território densamente povoado. Estima-se que ' de 1 milhão a 8,5 milhões de nativos povoavam o território. Assim, ocorreu uma terrível perda não só de indivíduos, mas de culturas, crenças, histórias e conhecimentos. Pode-se caracterizar como um legítimo genocídio... Ainda nessa discussão temos:

O vasto genocídio dos índios nas primeiras décadas da colonização não foi causado ' pela violência da conquista, nem pelas enfermidades que os conquistadores trouxeram ', mas porque tais índios foram usados como mão de obra descartável, forçados a trabalhar até morrer (QUIJANO, 2005, p.120).

... Existe uma certeza histórica de que este modelo imposto pela violência brutal calou as demais epistemologias... a preocupação das epistemologias do Sul está relacionada com a superação deste modelo epistemológico moderno ocidental... o pensamento abissal separa dois lados: Norte e Sul, dito de outro modo, os de dentro e os de fora. De um lado da linha, no fundo do abismo, há uma realidade invisível e inexistente (Sul global) e, do outro lado, toda a realidade visível e existente, dominando e controlando toda forma de conhecimento (Norte global)...

... Todas as dimensões epistemológicas são legítimas e válidas no percurso histórico. Porém, o que não pode mais ser tolerado no ' avanço civilizatório é a dominação de ' formas de viver que sejam excludentes, desiguais, autoritárias e violentas... Assim, precisamos da ' crítica para ' justificar a ecologia de saberes de maneira razoável. “É uma ecologia porque se baseia ... em interações sustentáveis e dinâmica entre eles sem comprometer a sua autonomia. A ecologia de saberes baseia-se na ideia de que o conhecimento é interconhecimento”. (SANTOS; MENESES 2009, p. 44-45).

... O que deve permanecer comum a todas as epistemologias ' são valores como respeito, compreensão e tolerância que foram ' diluídos pelo colonialismo, capitalismo e patriarcado e se tornaram y modelo unificador mantido pela força e violência física ou simbólica.

            Deste ponto em diante, o Autor trabalha a questão do "Racismo Estrutural". O que traremos em postagem futura...
        Quem interessar-se pela leitura do trabalho em sua íntegra, pode acessa-lo através do link abaixo:
https://revistas.unila.edu.br/sures/article/view/2229/1988


        De nossa parte, por hora, interessou compreender/analisar as Epistemologias do Sul como algo violentado pelo colonialismo dos Estados "Modernos", eurocêntricos - através (inicialmente) do colonialismo e perpetuada (até os dias atuais) pelo fenômeno da colonialidade. Compreendendo que muitas das violências que se vive nesta contemporaneidade são replicadas pelas figuras atuais dos Estados. Com intuito de manter certos privilégios de "elites crioulas".
        Como bem disse Paulo Freire Quando a educação não é libertadora, o sonho do oprimido é ser o opressor”!
            E dessa forma, vamos perpetuando nossas sociedades globais "sulistas" longe de qualquer possibilidade de uma cultura de paz - pela qual devemos "lutar" persistentemente...

Estudo de trabalho de GOSS & SALLES Filho (2020) realizado no âmbito da Disciplina "Direitos Humanos e Cultura de Paz na Perspectiva das Epistemologias do Sul", na condição de aluno Especial do PPGCSA (Programa de Pós Graduação em Ciências Sociais Aplicadas), Mestrado em Ciências Sociais Aplicadas da UEPG (Universidade Estadual de Ponta Grossa) - turma 2021. Sob a coordenação e orientação do professor Dr. Nei Alberto Salles Filho.

Acervo do Autor

Postagens anteriores na temática:

  Colonialidade nas "RI"s em GUERRA (2020), disponível em http://amartb.blogspot.com/2021/06/colonialidade-nas-ris-em-guerra-2020.html

   Educação para a Paz: Conceitual em JARES (2002), disponível em http://amartb.blogspot.com/2021/06/educacao-para-paz-conceitual-em-jares.html



segunda-feira, 21 de junho de 2021

Gráfico COVID-19 em TB (65a. semana)

Sexagésima quinta semana de pandemia do COVID-19 em TB

v  Última atualização de 2020 contendo tabela que originou o gráfico confere-se aqui;

v  Atualização da semana em que se chegou a um ano de pandemia em TB (de 21 a 27 de março de 2021), confere-se aqui;

v  Semana 54 (de 28 de março a 03 de abril de 2021), 36a atualização do gráfico, com explicações a despeito de nossa dinâmica usual, confere-se clicando aqui;

v  Semana 55 (de 04 a 10 de abril de 2021), 37a atualização do gráfico, confere-se clicando aqui;

v  Semana 56 (de 11 a 17 de abril de 2021), 38a atualização do gráfico, confere-se clicando aqui;

v  Semana 57 (de 18 a 24 de abril de 2021), 39a atualização do gráfico, confere-se clicando aqui;

v  Semana 58 (de 25 de abril a 01 de maio de 2021), 40a atualização do gráfico, confere-se clicando aqui;

v  Semana 59 (de 02 a 08 de maio de 2021), 41a atualização do gráfico, confere-se clicando aqui;

v  Semana 60 (de 09 a 15 de maio de 2021), 42a atualização do gráfico, confere-se clicando aqui;

v  Semana 61 (de 16 a 22 de maio), 43a atualização do gráfico, confere-se clicando aqui;

v  Semana 62 (de 23 a 29 de maio), 44a atualização do gráfico, confere-se clicando aqui;

v  Semana 63 (de 30 de maio a 05 de junho), 45a atualização do gráfico, confere-se clicando aqui;

v  Semana 64 (de 06 a 12 de junho), 46a atualização do gráfico, confere-se clicando aqui;

Com a não divulgação de boletins aos finais de semana, atualiza-se o gráfico quando ocorre a mesma. Utilizando-se de nossa dinâmica usual...

v  Semana 65 (de 13 a 19 de junho), 47a atualização do gráfico, atualizado na segunda (21), com a divulgação do BO. O qual apresentou 114 casos a mais que o Boletim de sexta-feira (18). Assim, considerou-se 40 casos para sábado (19), 38 para domingo (20) e 36 casos para segunda (21); em função da tendência de "relativa diminuição" de casos. Dessa maneira, contabilizou-se 350 para a semana que passou! Atualizando-se o gráfico pela quadragésima sétima vez, conforme segue:

Elaborado pelo Autor



Conforme a linha laranja "fechou-se" a somatória de casos na última semana com 15.457 (quinze mil, quatrocentos e cinquenta e sete) casos CONFIRMADOS.

        A linha azul demonstrando a curvatura semanal do gráfico (momentos de maior ou menor ocorrências), para fins desta última "atualização", fechou-se a semana com 350 casos. Conforme versão específica do nosso gráfico:
Elaborado pelo Autor









        Com "extremo pesar", lamenta-se mais 15 mortes por COVID-19 em TB na última semana, chegando-se a 347 fatalidades! - Neste caso, conforme divulgação oficial ocorrida nesta segunda (21/06), já em início de semana posterior ao que o gráfico considera.

        Alerta-se para a necessidade de praticarmos empatia. Considerando o número de óbitos ocorridos no período (15)!

        O pico de casos em TB (desde o início), ocorreu na semana de 16 a 22 de maio/2021 (61a de pandemia no Município), com 735 casos registrado numa única semana, conforme também divulgamos aqui no blog.

Isso quer dizer que: VIVEMOS ainda resquícios do pior momento da PANDEMIA EM TB!

A PMTB emitiu novo Decreto - com regras vigentes a partir de hoje 14/06, até novas atualizações conforme andamento da situação. Permanecendo a situação como está, o Decreto terá validade até 30 de junho próximo.


        ALERTAS seguem sendo incentivados (pelos negacionistas) a serem ignorados!      E o reflexo disso percebe-se entre os admiradores locais - aglomerações sem máscara em alguns pontos da cidade!

Esperar empatia de droGado é pedir demais!

Desejo saúde a todos (as)!

_Paz e bem que a vacina logo vem - Nem que seja da China!

(#jáestávindo...)


Boletim Oficial para coleta de casos da COVID-19 em TB:
http://www.telemacoborba.pr.gov.br/imprensa/noticias/71-boletim-covid-19/14443-boletim-coronavirus-21-06-347-obitos-15531-casos-positivos-14607-recuperados.html