Segundo o edital 001/2016 da Prefeitura de Tibagi (na região dos Campos Gerais do Estado do Paraná), neste momento deveria estar ocorrendo a prova do concurso público para seu quadro de funcionários (http://tibagi.pr.gov.br/imagens-2016/Edital%20de%20Abertura%20-%20Concurso%2001%202016%20-%20Prefeitura%20de%20Tibagi%20PR.pdf).
A Prefeitura local divulgou o concurso, até para atender ao princípio da publicidade (http://tibagi.pr.gov.br/noticias/modules/news/article.php?storyid=7382). A empresa vencedora da licitação para tal também (http://oppusconcursospublicos.com.br/concursos.php?num=NA==); esperava-se imparcialidade no processo como um todo.
A Prefeitura local emitiu nota na véspera avisando os interessados na respectiva prova do seu concurso público (http://tibagi.pr.gov.br/noticias/modules/news/article.php?storyid=7424)
Até aí tudo bem! (pelo menos é o que se espera)
No entanto, hoje pela manhã (data da prova), em pleno horário de realização da prova, rodava pelas redes sociais imagens da referida prova. "Prova" essa de que a verdadeira prova havia "vazado".
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Imagem retirada das redes sociais em pleno horário em que as provas ainda deveriam estar sendo resolvidas |
Entendo que se deva cancelar esta prova.
Ao me pronunciar sobre o assunto, na página de uma amiga da rede social facebook, emiti o seguinte comentário:
_Na minha opinião, tem de ser cancelado, marcado outra prova, devolver o dinheiro das inscrições de quem não quiser fazer essa outra prova, tem de ressarcir as despesas das pessoas que são de fora da cidade, a empresa OPPUS deve ser excluída do processo e responder solidariamente pelos prejuízos e transtornos causados.