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quarta-feira, 27 de maio de 2020

Salve o Rio Tibagi !!

Salve o Rio Tibagi - no sentido de saudá-lo

     Manancial essencial para toda a região dos Campos Gerais e outras mais.
     Nesta região, o Rio Tibagi abastece a fábrica de cerveja da AMBEV em Ponta Grossa, abastece as duas fábricas das Indústrias Klabin na região (em Telêmaco Borba e em Ortigueira), e, abastece toda a região com suas águas e possibilita outras várias formas de co-existência, de existência e de subsistência.
     Portanto,
SALVE O RIO TIBAGI 🙏 (namastê):



Salve o Rio Tibagi - no sentido de salvá-lo

     Manancial essencial para toda a região dos Campos Gerais e outras mais.
     Nesta região, o Rio Tibagi recebe dejetos da fábrica de cerveja da AMBEV em Ponta Grossa, das duas fábricas das Indústrias Klabin na região (em Telêmaco Borba e em Ortigueira), e, de toda a região com suas variadas formas de poluição, o que vai aos poucos comprometendo as várias formas de co-existência, de existência e de subsistência.
     Portanto,
SALVE O RIO TIBAGI 🙏



As imagens foram tiradas do alto da ponte na querida cidadezinha de Tibagi que cruza o rio dando acesso desta à cidade mãe do Paraná (Castro); e nos enviada pelo colaborador Leandro Silva.




















quinta-feira, 21 de maio de 2020

Tenho sangrado demais... mas ' não morro (+)

     Já em 2017 eu previra o que viria pela frente, comentara com as pessoas mais próximas.
     Não era difícil de imaginar que o ano político de 2018 traria "desconfortos". Haja vista o discurso de ódio que se apresentara como "salvador da Pátria". O discurso de ódio à comunidade afrodescendente, de ódio ao grupo "LGBT" e seus congêneres, o discurso diminuto em relação ao sexo feminino, e, principalmente raivoso no que se refere aos seus rivais políticos.

     Então, seguiu-se 2018 como imaginara!
     Levamos "bordoadas" de pessoas que jamais esperamos, pessoas que nunca imaginamos se portaram de forma truculenta.
     Doeu, "sangramos" no subconsciente, abriu-se feridas subliminares.
     Não foi fácil, mas, SOBREVIVEMOS!

     Então veio 2019, e aos poucos fomos nos recompondo. As feridas foram cicatrizando. Finalizamos o ano cantando Belchior:


     Presentemente eu já posso dizer: "Doeu, mas, não dói mais"!
     Não dói mais do que deveria doer, à época da dor em si.
     Afinal, dói sermos agredidos/ofendidos por pessoas próximas, pessoas a quem queremos bem. Mas, não deveria doer tanto. Com o passar do tempo e uma análise de cabeça fria, percebe-se a verdadeira causa da dor. Não foram as formas pejorativas com que nos trataram, não foram as ofensas que eventualmente nos tenham sido proferidas, entre outras situações... O que doeu de verdade, foi ver pessoas queridas se identificando, e pior, defendendo, ou pior ainda, pregando o discurso de ódio. Destruindo o baluarte da nação brasileira - que sempre se apresentou como uma nação pacífica. Isso sim, doeu. E doeu muito!
E ainda dói um pouco.

sexta-feira, 15 de maio de 2020

Questão emergente de nossa democracia

A “milicialização” das Polícias Militares


Que a democracia representativa está em crise, aqui e alhures, não há como duvidar. O tema tem sido recorrente na mídia e nos trabalhos da Academia. Para amparar a tese, ora recorre-se aos mecanismos tradicionais da política, cuja deterioração se acelerou no final da década de 80, com a queda do Muro de Berlim; ora se pinça a lição de Norberto Bobbio, que lembra as promessas não cumpridas pela democracia.
Na primeira leva, mostra-se a derrocada das ferramentas clássicas da política, como a crise das ideologias, a pasteurização dos partidos políticos, o declínio dos Parlamentos, o arrefecimento das oposições, a desmotivação das bases eleitorais, a exacerbação do presidencialismo, com seu sistema perverso de cooptação, entre outros fatores. Em contraponto, criam-se novos polos de poder, como as entidades de intermediação social.
Na segunda vertente, a do filósofo italiano, descrevem-se as falhas dos sistemas democráticos, que prometeram eliminar o poder invisível, mas têm fracassado; dar um fim às oligarquias, proporcionar transparência aos governos e expandir os valores da cidadania, a partir da elevação dos níveis educacionais. Em seu livro O Futuro da Democracia, Bobbio descreve amplo cenário dos horizontes democráticos.
É evidente que, a cada ciclo histórico, novos ingredientes são acrescidos às planilhas que tratam da crise da democracia. Por isso, quando se planeja algum evento sob a chancela de “crise” na contemporaneidade das Nações democráticas, deve-se entender que as pautas a serem debatidas tratam de questões emergentes, algumas de caráter pontual, outras agravadas pela cultura política que integra a identidade do país em questão.
Vejamos, por exemplo, dois temas que estão na nossa ordem do dia: a politização das Forças Armadas e a “milicialização” das Polícias Militares. Assuntos que expõem a índole militar-autoritária do nosso presidente. De pronto, líderes desses dois contingentes poderão refutar: “não ocorre isso”. Trata-se de exagero por parte de jornalistas, políticos e analistas. Os temas até podem contemplar uma dose de exagero. Mas a quadra que estamos vivendo sugere que eles ameaçam os horizontes democráticos. Daí necessidade de abrir o debate.
A politização das Forças Armadas leva em conta o circulo de generais convocados para estar ao lado do presidente da República. Há duas visões sobre o tema: uma, integrada pelos participantes da roda, nega peremptoriamente a incursão das FAs na política. (...) Outra ala, ancorada no profissionalismo, defende militares da ativa fora da política e atuando de acordo com a letra constitucional.
Em suma, os dois temas são banhados pelas águas da polarização que toma conta do país. Sua inserção nos foros de discussão se justifica, até para que se dissipem dúvidas sobre intenções de duas forças que entram na lupa social.


Fonte:
Jornal Todo Dia - Coluna opinião, p. 02

GAUDÊNCIO TORQUATO
JORNALISTA, PROFESSOR DA USP E CONSULTOR POLÍTICO

Disponível em:


segunda-feira, 11 de maio de 2020

CCAJ pede aos "seus jovens": #fiqueemcasa!

     O CCAJ (Centro de Convivência do Adolescente e da Juventude) inovou ... com a gravação de um vídeo institucional tendo a participação da equipe de funcionários...
     O trabalho intitulado Campanha do CCAJ combate ao COVID-19 tem a duração de 1 minuto e 45 segundos e foi de iniciativa da coordenadora Luciandréa Camargo e da assistente social Patricia Krette...
     A pedagoga  Luciandréa, junto com sua família, todos utilizando máscara, fez a abertura do vídeo com a frase: “Olá galerinha do CCAJ, estamos aqui para dar um recadinho para vocês: fiquem em casa”.
     Na sequência os demais servidores também compartilharam ' frases ...
     O professor Claudio Roberto encerrou o vídeo com a mensagem: “Fique em casa, protejam vocês e suas famílias, em breve nos veremos”.
Fonte: O vídeo pode ser visto na página do CCAJ no facebook clicando aqui.


Sobre a música que faz parte do vídeo: Campanha do CCAJ combate ao COVID-19
     Enquanto as imagens são apresentadas, com as orientações dos funcionários do CCAJ, ao fundo a música da cantora Vicka, intitulada “Pausa”. A cantora, natural de Cascavel no Paraná, compôs a música durante a quarentena.
     A canção foi postada nas redes sociais e ganhou rapidamente diversos acessos e comentários positivos sobre sua letra.

Letra da música: “Pausa”

Será que tem remédio pra curar meu tédio
Será que existe cura pra toda essa loucura
Calma, o mundo precisa de pausa
Será que estava escrito em algum livro antigo,
se foi premeditado ou coisa do acaso
Calma, o mundo precisa de pausa

No fim, tudo volta ao seu lugar
Talvez seja hora pra pensar
Nem tudo se pode controlar
O que será que o mundo tem a falar?
Calma… calma… calma…

Quem é que nunca disse precisar de espaço
Que a vida era corrida, que andava ocupado
Calma, a vida precisa de pausa
Quem é que nunca disse que faltava tempo
Pra ficar em casa, ficar sem fazer nada
Calma, a vida precisa de pausa
(Fonte – RPC)


Fonte das informações:
http://www.telemacoborba.pr.gov.br/imprensa/noticias/assistencia-social/9344-ccaj-cria-um-video-para-orientar-os-jovens-durante-a-pandemia.html - Acessado em 11/05/2020.


quinta-feira, 7 de maio de 2020

Hemepar TB necessita de sangue (maio-2020)




     O Hemepar de Telêmaco Borba CONCLAMA a população para a doação de sangue. De acordo com o farmacêutico e bioquímico Marcelo Augusto Lucca Conrado, coordenador da unidade local, nos últimos dias o estoque tem sido baixo em razão do alto consumo e pela queda no número de doadores: Fazemos um apelo para que venham a Unidade de Coleta e Transfusão de Sangue para nos auxiliar a manter estoques suficientes para atendimentos normais e emergenciais”, reforça Marcelo.
     Ainda segundo ele, todos os tipos de sangue são necessários, e principalmente o "O negativo" e o "A negativo".
     Os doadores podem comparecer de segunda a quinta-feira, das 8 às 10h e das 13 às 15 horas.
     Algumas recomendações são importantes, durante esse período de pandemia do novo Coronavírus (COVID-19), como comparecer utilizando a máscara.
Orientações ao doador:
 - Apresentar documento oficial de identidade com foto;
 - Estar bem de saúde;
 - Obrigatório uso de máscara;
 - Apenas com menos de 60 anos, a partir dos 18 anos, 16 e 17 anos acompanhado do responsável legal.  Com idade de 60 anos ou mais devem ficar em casa;
 - Pesar mais de 50 Kg;
 - Virem alimentados, evitar apenas alimentos gordurosos nas três horas que antecedem a doação;
 - Não ter tido febre nos últimos 14 dias;
 - Procurar vir sozinho, sem acompanhante, não trazer crianças, mas se for necessário vir com alguém, não se aglomerar dentro da Unidade;
 - Dentro da Unidade estão sendo tomadas todas as medidas de segurança, com os funcionários usando os EPI's necessários e sendo disponibilizado álcool em gel aos funcionários e doadores de sangue.

     O Banco de Sangue está localizado na Avenida Marechal Floriano Peixoto, 1905 – Bairro Alto das Oliveiras, ao lado do Hospital Regional. Informações pelo telefone 3272-3743.