O
Poder Municipal
Para primeira postagem do mês de
setembro, eu até tinha preparado um material, mas um fato repentino me fez
mudar o script.
tibagiturismo.com.br |
Um humilde cidadão tibagiano, o qual me
resguardo o direito de mantê-lo no anonimato, pois o mesmo nem sabe que sua
fala me chamou tanto a atenção; e não faz a menor idéia de que a relato aqui.
Aliás, desconfio que ele sequer conheça totalmente o que seja um blog.
Mas enfim, analisando o momento político
daquela pequenina e querida cidadezinha, o indivíduo fez, mais ou menos, a
seguinte análise:
Nós
temos aqui, dois candidatos disputando a eleição, ganhe quem ganhar, pouco vai
mudar, creio que mude apenas o comando. Pois se trata de dois grupos
diferentes, e bastante rivais, mas que no fundo no fundo, são controlados por
duas cabeças apenas. Veja bem, se o candidato da situação vencer, o atual
prefeito continuará dando algumas cartas por trás de seu representante. Se a candidata da oposição ganhar a disputa,
seu pai e ex-prefeito, é quem provavelmente estará ditando as regras em seu
governo.
Então
a questão é essa, o eleitor vai escolher ele ou ela; mas quem possivelmente
estará meio que comandando, será um ou outro. Entende?
_Talvez soe um tanto quanto ambíguo, mas
foi praticamente dessa maneira, que meu “caro colega” se pronunciou.
Particularmente, enquanto o mesmo relatava seu “veredicto”, fiquei traçando um
parâmetro com a situação aqui em meu município (Telêmaco Borba). Qual a
autonomia, que qualquer um dos candidatos que venha a ser eleito, terá para
governar nosso município? Existe, entre eles, algum que possa ser popularmente
chamado de “pau mandado”?
_Façam suas análises, meus poucos e
queridos leitores...
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