Amargurado de 2018: Inspirado em
"22"
2018 foi indecente, e ainda se faz
presente; parece que foi o ano passado. E como diria o poeta (Belchior): “Ano
passado eu morri, mas esse ano eu não morro”. Ou melhor, no meu caso, quase,
mas, ainda bem, não morri.
Apenas sofri, bastante. Mas, sobrevivi.
E estou aqui, relutante.
A luta incessante se faz cada vez mais
importante.
Contra o fascismo, altruísmo. Contra o
armamentismo, humanismo.
A luta pela paz e contra a guerra... A
luta pela luz, para que nos afastemos das trevas. Em prol da harmonia, por mais
simpatia; empatia... E a onda de ódio, vê se me erra.
Então, por mais amor; toma uma flor. Por
mais paciência, toma consciência. E para mudar o rumo dessa história, inglória,
para dar um chega no retrocesso; por um pouquinho mais de progresso: Chega de
guerra, eu quero paz na minha terra!
Nos livremos desse imbróglio, não nos
inspiremos no “portfólio do capitólio”.
Lembre-se: Seu voto faz o país!
E eu só quero vê-lo feliz!
Do jeito que está me dá pena.
E nestes versos, controversos, peguei a
minha “pena”, e para fazer política através da poesia, eu te diria: Pega aí um
poema.
Fonte do Edital e da imagens (adaptadas): https://tomaaiumpoema.com.br/edital-antologia-poesia-politica-seu-voto-faz-o-pais/ |
PS:
Poesia/Texto não selecionado junto ao Edital proposto.
Compartilhado aqui para fins de arquivo, e leitura de quem interessar-se...
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