#letteradesafio de leitura (2022)
Cumpridos os seguintes "desafios" até o presente momento:
- Leitura "letteradesafio" para o mês de janeiro/2022, post referente a obra lida confere-se clicando aqui;
- Leitura "letteradesafio" de fevereiro/022, post da leitura pode-se conferir clicando aqui;
- Leitura "letteradesafio" março/22, post referente confere-se clicando aqui;
- Leitura "letteradesafio" abril, a postagem confere-se clicando aqui;
- Leitura "letteradesafio" maio, postagem confere-se clicando aqui;
- Leitura "letteradesafio" junho, postagem confere-se aqui;
- Leitura "letteradesafio" julho, confere-se aqui;
Para o mês de agosto, dediquei meu tempo de leitura a famosíssima obra Fundamentos da metafísica dos costumes, do não menos famoso filósofo Emmanuel KANT (1785).
Essa leitura era a bastante tempo desejada e me foi instigada graças a uma vídeo aula do também famoso professor Clóvis de Barros - vide vídeo junto ao link abaixo e "inspire-se":
Em cumprimento ao #letteradesafio (nível 1 - ler 1 livro por mês). Para o mês de agosto (2022), Livro 8; quanto a obra escolhida, leu-se a "Tradução de Antônio Pinto de Carvalho - Companhia Editora Nacional" (link ao final), de KANT, 1ª edição (1785). A famosíssima obra ainda estamos tentando entende-la, a despeito das provocações do professor Clóvis (sic) hehehehe!
A mesma (Fundamentos da metafísica dos costumes) descreve/apresenta as percepções do autor sobre moral, vontade, liberdade, bom senso e bons costumes para a razão... Ainda estou entendendo (sic); hehehehe!
Como trata-se de algo de difícil compreensão, segundo CLÓVIS (sic); hehehehe! Trago abaixo as conclusões de CARVALHO (2007):
Observação final -
O uso especulativo da razão, relativamente à natureza, conduz à ' necessidade
de uma causa suprema do mundo; o uso prático da razão, relativamente à liberdade,
conduz ' a uma necessidade ' que é só a ' das leis ... Ora, é um principio essencial ' da nossa
razão, estimular o conhecimento, ' até à consciência '
(pois sem isso não seria conhecimento da razão). Mas a mesma razão está '
sujeita a uma restrição ', que consiste em ' ser incapaz de
perceber a necessidade d'o que é e acontece, e do que deve acontecer, ...
Deste modo, ... a razão não pode ver senão
que sua satisfação é sempre adiada. Pelo que, ' sem meio ' de o tornar inteligível a si,
sentindo-se ' feliz em só poder descobrir o conceito '. Não se deve, ' censurar a nossa dedução do princípio ' da
moralidade; deveria, antes, criticar-se a razão humana em geral, ' (qual deve ser o imperativo categórico) em sua
necessidade '. (...) Assim, se não compreendemos ' a necessidade prática '
do imperativo moral, compreendemos ' a sua incompreensibilidade, e é tudo
quanto se pode exigir ' de uma filosofia que se empenha por alcançar, nos
princípios, os limites da razão humana.
Fonte da imagem: https://www.instagram.com/p/ChVgQIjOeuz/ (adaptado do site da Amazon) - link ao final (para vendas) |
É, acho que vou precisar de três ou mais leituras para compreender um pouquinho do que ele criou, escreveu e tentou dizer (sic); hehehehe!
Despeço-me recomendando a leitura da mesma - em pelo menos três vezes (sic); hehehehe!
Fontes das informações acima e indicativos de links a serem acessados:
https://www.instagram.com/p/ChaZ0-VFUMj/;
https://www.instagram.com/p/ChaZ0-VFUMj/;
e
quem queira adquirir a obra:
_Abraços e até o próximo #letteradesafio...
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