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domingo, 4 de setembro de 2022

Fundamentos da metafísica dos costumes, KANT (1785) - letteradesafio agosto/2022

#letteradesafio de leitura (2022)

        Cumpridos os seguintes "desafios" até o presente momento:

  • Leitura "letteradesafio" para o mês de janeiro/2022, post referente a obra lida confere-se clicando aqui;
  • Leitura "letteradesafio" de fevereiro/022, post da leitura pode-se conferir clicando aqui;
  • Leitura "letteradesafio" março/22, post referente confere-se clicando aqui;
  • Leitura "letteradesafio" abril, a postagem confere-se clicando aqui;
  • Leitura "letteradesafio" maio, postagem confere-se clicando aqui;
  • Leitura "letteradesafio" junho, postagem confere-se aqui;
  • Leitura "letteradesafiojulho, confere-se aqui;

        Para o mês de agosto, dediquei meu tempo de leitura a famosíssima obra Fundamentos da metafísica dos costumes, do não menos famoso filósofo Emmanuel KANT (1785).
        Essa leitura era a bastante tempo desejada e me foi instigada graças a uma vídeo aula do também famoso professor Clóvis de Barros - vide vídeo junto ao link abaixo e "inspire-se":

instagram.antoniomarques

        Em cumprimento ao #letteradesafio (nível 1 - ler 1 livro por mês). Para o mês de agosto (2022), Livro 8; quanto a obra escolhida, leu-se a "Tradução de Antônio Pinto de Carvalho - Companhia Editora Nacional" (link ao final), de KANT1ª edição (1785)A famosíssima obra ainda estamos tentando entende-la, a despeito das provocações do professor Clóvis (sic) hehehehe!
        A mesma (Fundamentos da metafísica dos costumes) descreve/apresenta as percepções do autor sobre moral, vontade, liberdade, bom senso e bons costumes para a razão... Ainda estou entendendo (sic); hehehehe!
        Como trata-se de algo de difícil compreensão, segundo CLÓVIS (sic); hehehehe! Trago abaixo as conclusões de CARVALHO (2007):

        Observação final - O uso especulativo da razão, relativamente à natureza, conduz à ' necessidade de uma causa suprema do mundo; o uso prático da razão, relativamente à liberdade, conduz ' a uma necessidade ' que é só a ' das leis ... Ora, é um principio essencial ' da nossa razão, estimular o conhecimento, ' até à consciência ' (pois sem isso não seria conhecimento da razão). Mas a mesma razão está ' sujeita a uma restrição ', que consiste em ' ser incapaz de perceber a necessidade d'o que é e acontece, e do que deve acontecer, ... Deste modo, ... a razão não pode ver senão que sua satisfação é sempre adiada. Pelo que, ' sem meio ' de o tornar inteligível a si, sentindo-se ' feliz em só poder descobrir o conceito '. Não se deve, ' censurar a nossa dedução do princípio ' da moralidade; deveria, antes, criticar-se a razão humana em geral, ' (qual deve ser o imperativo categórico) em sua necessidade '. (...) Assim, se não compreendemos ' a necessidade prática ' do imperativo moral, compreendemos ' a sua incompreensibilidade, e é tudo quanto se pode exigir ' de uma filosofia que se empenha por alcançar, nos princípios, os limites da razão humana.

Fonte da imagem: https://www.instagram.com/p/ChVgQIjOeuz/ (adaptado do site da Amazon) - link ao final (para vendas)


        É, acho que vou precisar de três ou mais leituras para compreender um pouquinho do que ele criou, escreveu e tentou dizer (sic); hehehehe!
        Despeço-me recomendando a leitura da mesma - em pelo menos três vezes (sic); hehehehe!


Fontes das informações acima e indicativos de links a serem acessados:
https://www.instagram.com/p/ChaZ0-VFUMj/
;

e
quem queira adquirir a obra:


        _Abraços e até o próximo #letteradesafio...


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