Páginas

domingo, 31 de julho de 2022

Geopatrimônio de Tibagi (PR), LICCARDO (2020) - letteradesafio julho/2022

#letteradesafio de leitura (2022)

        Cumpridos os seguintes "desafios" até o presente momento:

  • Leitura "letteradesafio" para o mês de janeiro/2022, post referente a obra lida confere-se clicando aqui;
  • Leitura "letteradesafio" para fevereiro/022, post da leitura pode-se conferir clicando aqui;
  • Leitura "letteradesafio" de março/22, post referente confere-se clicando aqui;
  • Leitura "letteradesafio" de abril, a postagem confere-se clicando aqui;
  • Leitura "letteradesafio" de maio, a postagem confere-se clicando aqui;
  • Leitura "letteradesafio" de junho, a postagem confere-se clicando aqui;

        Para o mês de julho, voltamos a uma obra do professor Antonio Liccardo, agora com "Geopatrimônio" de Tibagi (PR)...

Fonte: Instagram e acervo do Autor

        Em cumprimento ao #letteradesafio (nível 1 - ler 1 livro por mês). Para o mês de julho (2022), Livro 7; leu-se a "geográfica" obra "GEOPATRIMÔNIO TIBAGI PARANÁ", outra obra do professor Antonio Liccardo da UEPG. Editora Estúdio Texto, 1ª edição (2020)O riquíssimo patrimônio natural da querida cidadezinha de Tibagi nos não menos queridos Campos Gerais do Paraná. Região a qual adoro ler sobre e cada vez me apaixono mais! Trata-se de obra descrevendo o riquíssimo geopatrimônio natural da querida cidadezinha de Tibagi, situada nos não menos queridos Campos Gerais do Paraná. Região a qual quanto mais conheço mais me apaixono pela mesma... A obra traz muita informação técnica sobre solos e paisagens da região do vale do Tibagi, bastantes fotos, e muita pesquisa resultante de (possivelmente) árduo trabalho do Autor.
        O livro do professor Antonio contribui para com o conhecimento da rica, exuberante e diversificada natureza dos Campos Gerais, dentro do dito vale do Tibagi, principalmente das circunvizinhas desta cidadezinha de mesmo nome.
        Como sou apaixonado pela região, foi um prazer ler a obra de LICCARDO (2020), conhecer um pouquinho mais sobre, e, reviver/rememorisar alguns locais como Salto Santa Rosa, Puxa Nervos, Parque Estadual do Guartelá, entre outros...
        Sem mais "spolier" (💚).

        Despeço-me recomendando a leitura.
    A diretora da Editora Estúdio Texto, Josiane Blonski, lembra que o livro será lançado em duas versões, a impressa, com vendas pela loja virtual da editora, no Museu Histórico de Tibagi e diretamente com o autor, e o e-book, disponibilizado gratuitamente no site: geocultura.com.br.

        _Abraços e até o próximo #letteradesafio...



sexta-feira, 29 de julho de 2022

Milícias: O "sistema" no Brasil "oitocentista"

Milícias:
Resgate Histórico

        Na busca por um melhor entendimento sobre o tema milícias, compreender o contexto em surgiram. Leu-se alguns artigos, dos quais destacamos alguns, com recortes publicados aqui no blog; conforme abaixo:

Primeiro post da sérieMilícias: Grupos "pré-existenciais" - Um exemplo ' de grupos milicianos ... foram as milícias e grupos armados anglosaxões no séc. V na Bretanha. 'Grupos ' usados por lordes ' para repelir invasões de outros povos (COSTA et al., 2021);


Segundo post da série - Milícias: Grupos "pré-existenciais" - O caso romano - Flavius Vegetius Renatus ' escreve a obra ' Epitome rei militaris. ' um tratado ' acerca da milícia romana "dos antigos", ( . . . ) Este é o ponto ' da chamada "barbarização" ' do exército romano ( ... ) É por esta época que inicia o efeito ' cascata das invasões bárbaras... (COSTA, 2013);


Terceiro post da série - Milícia na Idade Média: Grupo "Milícias de Cristo" - O caso da Igreja Católica - Os movimentos heréticos apareciam oferecendo ' fé e devoção religiosa que escapava 'dos' controles da ' Igreja. ' mediante essa situação que ' no ano de 2019, uma confraria estabeleceu a ' chamada Milícia de Jesus Cristo. Visando defender 'o catolicismo ' os integrantes ' realizaram a matança de comunidades inteiras ao longo do período medieval... (grifo nosso) - (SOUZA [s.d.]);


Quarto post da série - Milícia nos fins da Idade Média: A organização da polícia... - Na França ' durante a Guerra dos Cem Anos, alguns militares desertam e, junto de mercenários, continuam a pilhar propriedades... Uma polícia militar é ' criada por JOão, o BOm, no século XIV, para caçar ' desertores, e proteger divisões '. Sob a chefia do ' alto comando de exército francês, ' sob a denominação de Maréchaussée. ' aos poucos passa também a ' policia'r estradas ' fazendas e ' aldeias. ' até os dias de hoje, com o nome de Gendarmerie, com idêntica natureza... (BRODBECK, 2010).


O sistema de milícias no Brasil Oitocentista:
por COSTA Jr. (2015)

        Assim, pode-se traçar raciocínio mais próximo de uma suposta verdade de que, a violência acompanha o homem desde sempre. As milícias o acompanham desde as disputas por espaço e territórios (domínios). E sempre com a peculiar e infeliz violência intrínseca da humanidade.
        No Brasil, não poderia ser diferente; acompanhemos abaixo o ocorrido nos idos de 1.800...

O Brasil ' como outros Estados ' ao longo do século XIX possuiu ' organização militar em que coexistiram forças profissionalizadas ' e forças que não possuíam treinamento profissional, ' conhecidas como “milícias”...
As forças de caráter miliciano existentes no Brasil durante o recorte temporal aqui analisado foram ': as Ordenanças, os corpos de Auxiliares, e a Guarda Nacional. As duas primeiras remontam ao período colonial...

( ... )

'As experiências adquiridas durante as guerras de Independência produziram no exército – ' profissional juntamente com unidades das ' Milícias – indivíduos politicamente ativos. Além disso, ' o sentimento nativista e a lusofobia ' bastante presente no meio militar '. A insatisfação com as políticas de D. Pedro I, ' com a sua baixa popularidade no final da década de 1820, potencializou manifestações contra o monarca, e segundo Paulo Pereira Castro as reivindicações sociais misturavam-se com as questões nativistas da “Tropa” e o alto oficialato não estava conseguindo ' manter a disciplina ' o que para ' consistiu numa crise militar que ' levou a abdicação de D. Pedro I em Abril de 1831 (CASTRO, 1964, p.10; 14-17) . . .

O modelo da nova força foi inspirado na sua congênere francesa, que havia passado por uma reestruturação recentemente...

Keegan ' argumentou que mesmo que o sistema de milícias fosse ' exclusividade dos homens livres e proprietários – ' únicos aptos (a) prestar serviço – e o número de soldados que o Estado podia organizar era limitado em relação ao contingente ' de homens disponíveis, algumas sociedades aceitavam tais condições por motivos como a diminuição dos gastos com exércitos, já que as forças milicianas pagavam a si próprias, e ' devido à questão da propriedade privada, e em casos que ' existia a ' escravidão, indivíduos de diferentes posições políticas uniam-se contra um inimigo externo – que representavam uma ameaça contra a propriedade e a condição civil de homem livre – e ' com aqueles excluídos socialmente: os não cidadãos – sem propriedades – e os escravos (KEEGAN, 1995, p. 247)...

'Diferentes tipos de força que fizeram parte do sistema de milícias do Brasil. Ainda que ' de forma sucinta ... pode-se concluir que a questão ' foi bastante complexa para o Estado brasileiro. (Tanto quanto) a extinção das forças coloniais, ' e a criação da Guarda Nacional como meio de por em prática a nova concepção de cidadão ... o Estado não precisaria mais ' das ' milícias para auxiliar o Exército, uma vez que ' podia arcar com ' a manutenção de contingentes cada vez mais numerosos. Essas mudanças foram determinantes para o declínio do sistema de milícias – enquanto parte do aparato repressor do Estado – em praticamente todo o mundo.


        Portanto, conquanto, contudo e por tudo, não podemos nos deixar influenciar por forças retrógadas, atrasadas e de nefastas intenções, nojentas e sem escrúpulos, que ameaçam nossas instituições, nosso sistema democrático e todo um aparato de Estado que, teria e deveria estar a serviço do povo, para o povo, com o povo, e, pela manutenção do Estado Democrático de Direito.

Fonte: bol.uol.com.br


Fonte (de informação e de indicação de leitura):

COSTA JR. O sistema de milícias no Brasil oitocentista. XVIII Simpósio Nacional de História. Revista Brasileira de História, ISSN 978-85-98711-14-0, Florianópolis / SC, ano 2015, Anais [...] , 27 a 31 jul. 2015. Disponível em: https://anpuh.org.br/index.php/documentos/anais/category-items/1-anais-simposios-anpuh/34-snh28. Acesso em: 29 jul. 2022.



quinta-feira, 28 de julho de 2022

Carta às brasileiras e aos brasileiros em defesa do Estado Democrático de Direito

Íntegra da Carta em Defesa da Democracia brasileira (2022):

Em agosto de 1977, em meio às comemorações do sesquicentenário de fundação dos cursos jurídicos no país, o professor Goffredo da Silva Telles Junior, mestre de todos nós, no território livre do Largo de São Francisco, leu a Carta aos Brasileiros, na qual denunciava a ilegitimidade do então governo militar e o estado de exceção em que vivíamos. Conclamava também o restabelecimento do estado de direito e a convocação de uma Assembleia Nacional Constituinte.

A semente plantada rendeu frutos. O Brasil superou a ditadura militar. A Assembleia Nacional Constituinte resgatou a legitimidade de nossas instituições, restabelecendo o estado democrático de direito com a prevalência do respeito aos direitos fundamentais.

Temos os poderes da República, o Executivo, o Legislativo e o Judiciário, todos independentes, autônomos e com o compromisso de respeitar e zelar pela observância do pacto maior, a Constituição Federal.

Sob o manto da Constituição Federal de 1988, prestes a completar seu 34º aniversário, passamos por eleições livres e periódicas, nas quais o debate político sobre os projetos para país sempre foi democrático, cabendo a decisão final à soberania popular.

A lição de Goffredo está estampada em nossa Constituição “Todo poder emana do povo, que o exerce por meio de seus representantes eleitos ou diretamente, nos termos desta Constituição”.

Nossas eleições com o processo eletrônico de apuração têm servido de exemplo no mundo. Tivemos várias alternâncias de poder com respeito aos resultados das urnas e transição republicana de governo. As urnas eletrônicas revelaram-se seguras e confiáveis, assim como a Justiça Eleitoral.

Nossa democracia cresceu e amadureceu, mas muito ainda há de ser feito. Vivemos em país de profundas desigualdades sociais, com carências em serviços públicos essenciais, como saúde, educação, habitação e segurança pública. Temos muito a caminhar no desenvolvimento das nossas potencialidades econômicas de forma sustentável. O Estado apresenta-se ineficiente diante dos seus inúmeros desafios. Pleitos por maior respeito e igualdade de condições em matéria de raça, gênero e orientação sexual ainda estão longe de ser atendidos com a devida plenitude.

Nos próximos dias, em meio a estes desafios, teremos o início da campanha eleitoral para a renovação dos mandatos dos legislativos e executivos estaduais e federais. Neste momento, deveríamos ter o ápice da democracia com a disputa entre os vários projetos políticos visando convencer o eleitorado da melhor proposta para os rumos do país nos próximos anos.

Ao invés de uma festa cívica, estamos passando por momento de imenso perigo para a normalidade democrática, risco às instituições da República e insinuações de desacato ao resultado das eleições.

Ataques infundados e desacompanhados de provas questionam a lisura do processo eleitoral e o estado democrático de direito tão duramente conquistado pela sociedade brasileira. São intoleráveis as ameaças aos demais poderes e setores da sociedade civil e a incitação à violência e à ruptura da ordem constitucional.

Assistimos recentemente a desvarios autoritários que puseram em risco a secular democracia norte-americana. Lá as tentativas de desestabilizar a democracia e a confiança do povo na lisura das eleições não tiveram êxito, aqui também não terão.

Nossa consciência cívica é muito maior do que imaginam os adversários da democracia. Sabemos deixar ao lado divergências menores em prol de algo muito maior, a defesa da ordem democrática.

Imbuídos do espírito cívico que lastreou a Carta aos Brasileiros de 1977 e reunidos no mesmo território livre do Largo de São Francisco, independentemente da preferência eleitoral ou partidária de cada um, clamamos as brasileiras e brasileiros a ficarem alertas na defesa da democracia e do respeito ao resultado das eleições.

No Brasil atual não há mais espaço para retrocessos autoritários. Ditadura e tortura pertencem ao passado. A solução dos imensos desafios da sociedade brasileira passa necessariamente pelo respeito ao resultado das eleições.

Em vigília cívica contra as tentativas de rupturas, bradamos de forma uníssona:

Estado Democrático de Direito Sempre!!!!


Acesse a fonte e assine também (😉):
Disponível em: www.estadodedireitosempre.com. Acessado em 27 jul. 2022.





PS:
    A nossa democracia e nossas instituições vêm sofrendo vários ataques nos últimos anos. Incentivados pela onda fascista/negacionista envolvida até o pescoço com milícias - digitais e uma verdadeira "tropa" de corpo presente em atos antidemocráticos.
        O momento é bastante crítico e exige que (sem distinção) unamos força contra um MAL maior.



terça-feira, 26 de julho de 2022

Gráfico COVID-19 em TB (122ª semana)

Centésima vigésima segunda semana de "convívio" com o COVID-19 em TB

A partir da semana 119 (26/junho a 02/julho/22), mudamos o subtítulo destas postagens - entendendo que não mais vivenciamos uma "pandemia". E, imunizados (o rebanho também - sic), seria apenas um "CONVÍVIO" com o vírus - que assim possamos permanecer...

    Relata-se abaixo, a ÚLTIMA semana!

Atualiza-se o gráfico com a divulgação de BOs oficiais com dados a formalizar a versão atualizada do mesmo - conforme segue:

v  Semana 122 (de 17 a 23 de julho)104a atualização do gráfico. Cujo BO apresentou 61 casos a mais que o de sexta-feira (22)Com "levíssima tendência de aumento"contabilizou-se 18 para para sábado (23), fechando a semana; 20 para domingo (24) e 23 para segunda (25)Contabilizando-se 130 para semana passada, restando 43 para esta (corrente).

Assim, fechou-se a semana passada com 27.258 casos para o quantitativo geral.

A linha azul com a curvatura semanal, para fins desta "atualização", considerou a estimativa de 130 casos para a semana passada - Conforme recorte abaixo:

Elaborado pelo Autor




Não houve mais NENHUMA morte por complicações da COVID-19 nesta última semana (122), permanecendo-se com 417 fatalidades em TB"!

        Deixando de ser fatal (🙏!

O estado de calamidade do Governo Federal venceu em 31/12/2021:

Fonte: Agência Senado.

        Os Governos Federal e Estadual emitiram Decretos flexibilizando uso de máscaras...
        Segue abaixo o link para o da Prefeitura de TB:
http://www.telemacoborba.pr.gov.br/informacoes/boletim-oficial/16149-edicao-1906.html

        A PMTB também emitiu Decreto desobrigando o uso de máscara - salvo algumas observações: http://www.telemacoborba.pr.gov.br/imprensa/noticias/saude/16227-decreto-desobriga-o-uso-de-mascaras-em-telemaco-borba.html

Governo Federal revoga o Decreto de Emergência em saúde: PORTARIA GM/MS Nº 913, DE 22 DE ABRIL DE 2022.

A última ONDA mostrou-se bem menos fatal, muito provavelmente em função da vacinação! Continuemos tomando cuidados e com a vacinação do (agora) público infantil... Como postado em: Vacinas salvam!

SAÚDE, Paz e bem a todos!

Enfrentemos a onda negacionista no nosso querido Paraná a se identificar com a "onda" FASCISTA... #triste; #muitotriste; #terrivelmentetriste!
    Far-se-á extremamente necessário enfrentarmos a onda neofascista nas urnas, a partir de julho adentramos no embate; que tenhamos força e lucidez para o enfrentamento a esse terrível inimigo...

        Com BO das segundas (às vezes terça), e a semana encerrada no sábado, distribui-se mais ou menos os casos, conforme "perspectiva" percebida (crescente ou decrescente).

Boletim Oficial para coleta de casos da COVID-19 em TB:
http://www.telemacoborba.pr.gov.br/imprensa/noticias/coronavirus.html



domingo, 24 de julho de 2022

Pandemia? Loucura? - Minha louca arte em pandemia!


Uma loucura de Pandemia? Ou uma Pandemia de loucura?

 

Viver é uma loucura? Creio que sim. Mas, o que seria a loucura? Guerrear é uma loucura? Com certeza que sim. E o que falarmos das grandes guerras? Então, viver é uma extrema loucura.

A humanidade inventou armas e munições de autodestruição! Quer loucura maior que essa? Realmente uma loucura extrema.

Para “compensar”, imerso em sua loucura o ser humano criou poesias e romantizou certos momentos da loucura que vivenciou. Contando com alguns poucos mecenas, muitas vezes com a cara e disposto a mostrar que sua alma não era tão pequena, a coragem o fez demonstrar que haviam almas não tão pequenas.

Foi uma forma de viver a arte da ousadia!

Talvez sejamos todos loucos e ainda não descobrimos. E assim, vivendo nossa loucura seguimos...

E o pior, de repente (em pleno século XXI) somos pegos por uma pandemia. E se a negássemos? Pior seria? Ou seria só mais uma loucura?

E como controlarmos nossa loucura em plena pandemia?

Isolados e condenados a vivermos sozinhos nessa loucura, no máximo junto ao núcleo familiar; salvo se nos negássemos - mais aí seria uma loucura maior ainda. Sim, dessa loucura se fez ato – por alguns poucos que a viveram de fato.

De resto, sem ousadia, sem mostrar a cara e nem coragem; enclausurados permanecemos...

Isolados em quarentena, sentindo a alma por demais pequena, nos recolhemos em nossos pensamentos e devaneios; alguns delírios. E muita loucura! Isolados sim, sozinhos nunca; nunca nos “conectamos” como nesse momento. Sintonizamos pensamentos, utilizamos entretenimentos; compartilhamos nossas loucuras e tormentos...

Essa pandemia foi uma loucura, uma loucura de pandemia; ou uma loucura em pandemia. Sei lá? Viver é uma arte e a loucura faz parte. E neste momento infortúnio, uma pandemia também está fazendo. Fazendo com que não saibamos mais se, se vivemos uma loucura de Pandemia? Ou se vivemos uma Pandemia de loucura?



Poema criado no âmbito do XXIX Prêmio Moutonnnée de Poesia (2021), da cidade de Salto / SP. Finalizado na data de 09/09/2021 e arremetido ao mesmo - Não fora selecionado para publicação.

Então, o compartilhamos com nossos leitores, aqui no blog;
nesta data.

At.te



Fonte:Acervo pessoal do Autor
imagem meramente ilustrativa


sábado, 23 de julho de 2022

Milícia nos fins da Idade Média: A organização da polícia...

A organização da polícia dos fins da Idade Média aos primeiros anos da Renascença


"Nós somos ainda os herdeiros de longos séculos nos quais se formou na Europa uma Civilização inspirada pelo cristianismo. (...) Na Idade Média, com certa coesão do continente inteiro, a Europa constrói uma Civilização luminosa da qual permanecem muitos testemunhos" (Sua Santidade, o Papa João Paulo II. Discurso à CEE, em Bruxelas, 21 de maio de 1985, in "L´Osservatore Romano", 22 de maio de 1985)


Nesse contexto político e social, as guardas e corpos policiais ... vão sendo organizadas em moldes mais profissionais. Destacam-se as milícias urbanas ... e as rurais, chefiadas pelos senhores feudais ... Em auxilio a essas milícias ... estabelecem também os ' serviços de segurança, para defesa de seus membros e dos demais do povo.

Agentes públicos à paisana são utilizados para a manutenção da ordem e a apuração dos delitos. Igualmente, ' militares assumem funções policiais na cidade e no campo.

(...)

Na França, uma atividade singular é observada: ' durante a Guerra dos Cem Anos, alguns militares desertam e, junto de mercenários, continuam a pilhar as propriedades... Uma polícia militar é ' criada por João, o Bom, no século XIV, para caçar ' desertores, impedir ' excessos e proteger ' as divisões '. Sob a chefia do mais alto comandante do exército francês, o Marechal-de-França... sob a denominação de Maréchaussée. Corpo policial ' militar, aos poucos passa também a ' policia'r estradas, campos, fazendas e pequenas aldeias. A Maréchaussée continua ' até os dias hoje, com o nome de Gendarmerie, com idêntica natureza ', e com atribuição de policiamento ' nas zonas rurais ...

...Enfim, as milícias locais passam ... a correlacionar-se com outras corporações para troca de informação e treinamento, e melhor coordenação do trabalho. É assim, por exemplo, na Espanha, em que as fraternidades (quer as privadas, quer as erigidas pela autoridade pública) agrupam-se...

A polícia na Inglaterra - Após as invasões vikings, com a ' unificação dos reinos... (bretões, irlandeses, galeses e pictos, ' germanos ' anglos e saxões) ' novas formas de pacificação social ' são difundidas pelas ilhas. A centralização política e administrativa, ' faz-se sentir, nesse campo da polícia, 'a figura de um representante da Coroa nos territórios, o sheriff... O xerife ' aplica' multas, tendo, pois, função judiciária, e dirige as tarefas policiais'.

( . . . )

[ Pulemos os casos relacionados a Espanha, Itália e Portugal (para não nos estendermos muito) pois são similares. E, quem quiser lê-los (como eu) encontrará o link ao final ]

_Em função das leituras anteriores (que deram origem as primeiras postagens da temática “MILÍCIAS), deduz-se que, as mesmas surgiram anterior à polícia, promoveram alguma defesa de certos territórios e muito TERROR - antes de serem controladas (à época). Contudo, em certos momentos foram, pressupõe-se, um “mal necessário”! - o que (creio) não se aplica e não se justifica de forma alguma nos dias atuais de nossa presente contemporaneidade.

 

O modelo parisiense espalha-se, com o êxito alcançado, por toda a França, com uma rapidez impressionante. E da unificação dessas polícias municipais aparece, séculos mais tarde, a Polícia Nacional, de natureza civil, e encarregada do policiamento ostensivo de grandes cidades e da polícia judiciária.


Conclusão

É inegável que a instituição policial acompanhou o homem '. Falar em sociedade é falar em delito e em segurança.

Sem embargo, embora forças policiais tenham existido desde os primeiros Estados ' por primitivos que sejam, ' ou em tribos maiores e mesmo impérios da Antiguidade', a atual configuração das polícias, com um entendimento correto de todas as suas missões – patrulhamento, manutenção da ordem, apuração de delitos – ' a valorização das tarefas especializadas, bem como da divisão territorial para melhor desempenho do trabalho, é criação da Idade Média. Por todo o estudo ', era natural que tal modelo de ação policial só poderia ter surgido naquele tipo de Civilização, com todos os seus valores e seu modo de pensar e agir...


Fonte: bol.uol.com.br


_E assim, devido às leituras da temática “milícias", percebe-se que, as mesmas antecederam à polícia, e esta, misturou-se à aquela durante sua origem e formação. Guardou e preservou, por algum tempo de forma "velada", influências milicianas - as quais vêm aflorando ultimamente neste lado ocidental do planeta.



Fonte das informações replicadas e indicação de leitura à quem queira ler a íntegra do artigo:

BRODBECK, R. V. A organização da polícia dos fins da Idade Média aos primeiros anos da Renascença. Revista Jus Navigandi, ISSN 1518-4862, Teresina, ano 15 , n. 2704, 26 nov. 2010. Disponível em: https://jus.com.br/artigos/17912. Acesso em: 23 jul. 2022.


terça-feira, 19 de julho de 2022

Gráfico COVID-19 em TB (121ª semana)

Centésima vigésima primeira semana de "convívio" com o COVID-19 em TB

A partir da semana 119 (26 de junho a 02 de julho/22), mudamos o subtítulo desta série de postagens - entendendo que não mais vivenciamos uma "pandemia". E, agora imunizados (o rebanho também - "sic"), seria apenas um "CONVÍVIO" com o vírus - que possamos permanecer assim...

    Relata-se abaixo, a ÚLTIMA semana!

Atualiza-se o gráfico com a divulgação de BOs oficiais com dados a formalizar a versão atualizada do mesmo - conforme segue:

v  Semana 121 (de 10 a 16 de julho)103a atualização do gráfico. Cujo BO apresentou 32 casos a mais que o de sexta-feira (15)Com "levíssima tendência de queda"contabilizou-se 11 para para sábado (16), fechando a semana; 11 para domingo (17) e 10 para segunda (18)Contabilizando-se 116 para semana passada, restando 21 para esta (corrente).

Assim, fechou-se a semana passada com 27.128 casos para o quantitativo geral.

A linha azul com a curvatura semanal, para fins desta "atualização", considerou a estimativa de 116 casos para a semana passada - Conforme recorte abaixo:

Elaborado pelo Autor





Houve mais UMA morte por complicações da COVID-19 nesta última semana (121), chegando-se a 417 fatalidades na "terrrinha TB"!

        Esta onda fora bem menos fatal (🙏!

O estado de calamidade do Governo Federal venceu em 31/12/2021:

Fonte: Agência Senado.

        Os Governos Federal e Estadual emitiram Decretos flexibilizando uso de máscaras...
        Segue abaixo o link para o da Prefeitura de TB:
http://www.telemacoborba.pr.gov.br/informacoes/boletim-oficial/16149-edicao-1906.html

        A PMTB também emitiu Decreto desobrigando o uso de máscara - salvo algumas observações: http://www.telemacoborba.pr.gov.br/imprensa/noticias/saude/16227-decreto-desobriga-o-uso-de-mascaras-em-telemaco-borba.html

Governo Federal revoga o Decreto de Emergência em saúde: PORTARIA GM/MS Nº 913, DE 22 DE ABRIL DE 2022.

A última ONDA mostrou-se bem menos fatal, muito provavelmente em função da vacinação! Continuemos tomando cuidados e com a vacinação do (agora) público infantil... Como postado em: Vacinas salvam!

SAÚDE, Paz e bem a todos!

Enfrentemos a onda negacionista no nosso querido Paraná a se identificar com a "onda" FASCISTA... #triste; #muitotriste; #terrivelmentetriste!
    Far-se-á extremamente necessário enfrentarmos a onda neofascista nas urnas, a partir de julho adentramos no embate; que tenhamos força e lucidez para o enfrentamento a esse terrível inimigo...

        Com BO das segundas (às vezes terça), e a semana encerrada no sábado, distribui-se mais ou menos os casos, conforme "perspectiva" percebida (crescente ou decrescente). Segue (abaixo) imagem do site da Prefeitura local, com BO emitido na segunda (18) - com casos registrados desde sábado (último BO fora emitido sexta).


Boletim Oficial para coleta de casos da COVID-19 em TB:
http://www.telemacoborba.pr.gov.br/imprensa/noticias/coronavirus.html