Agora é sério, a Rede Globo de televisão, vêm vinculando, junto ao Jornal Nacional - em horário nobre - reportagens sobre invasões indígenas, em fazendas no estado da Bahia, justo lá, onde havia um grupo de índios denominados tupiniquins, na época das invasões portuguesas, os quais nos emprestaram seu termo nominativo, pois somos conhecidos como povo tupiniquim.
Pobres miseráveis, lutando por reaver um pouquinho do que originariamente, sempre foi seu. O órgão criado para defendê-los, a tal FUNAI, quando obtemos conhecimento de alguma notícia relacionada à mesma, geralmente é envolvendo corrupção. Político nenhum vai levantar uma bandeira e lutar em pról da causa indígena, índio não vota!
Sou totalmente contra a violência, mas se eles quiserem algo, terão realmente que lutar; e LUTAR MUITO.!
Amanhã é "dia de Tiradentes", ícone da Inconfidência Mineira, que também LUTOU por uma causa. Até hoje é tido como "herói nacional"! Mas há boatos dos bastidores da História que o mesmo teria sido usado, como "bode espiatório", com objetivo de intimidar os revolucionários ( . . . ) o que não diminui o seu heroísmo!
E o que essas histórias tem em comun? Muito possivelmente se possa responder a essa indagação, com a possibilidade de ambas fazerem parte, de uma herança "maldita", a qual carregamos, por termos feito parte de uma Colônia de Exploração.!?
E isso só vai mudar o dia em que mudarmos nossa cultura, e passarmos a entender que o BRASIL é um POUQUINHO DE TODOS NÓS!
POSTADO POR: Antonio Marques.
GOVERNO CRIA POLÍTICA PARA TERRAS INDÍGENAS.
ResponderExcluirA Presidente da República, Dilma Roussef, assinou ontem (terça-feira. 05/06), Dia Mundial do Meio Ambiente, o decreto presidencial que institui a “Política Nacional de Gestão Ambiental e Territorial em Terras Indígenas – PNGATI”. A criação de uma política governamental integrada para proteção, recuperação, conservação e fomento ao uso sustentável das Terras Indígenas é uma antiga reivindicação dos Povos Indígenas do Brasil, detentores do usufruto de aproximadamente 105 milhões de hectares, o que corresponde a mais de 12% do território Nacional, uma área maior do que a região Sudeste do Brasil.
Com ela, o governo federal define, pela primeira vez, diretrizes e objetivos comuns entre os vários órgãos públicos, além de novos instrumentos e arranjos de gestão, que vão orientar e fomentar as ações governamentais e fortalecer as iniciativas indígenas para a promoção da Gestão Territorial das Terras Indígenas.
O processo de construção e consulta da PNGATI é considerado um marco na construção de uma política pública indigenista no Brasil. Em 2010, foram realizadas consultas públicas em todas as regiões do País, das quais participaram mais de 1.300 indígenas, de 156 povos, com gastos de recursos públicos superiores a R$ 2 milhões. O processo atendeu de forma ampla as exigências de consulta prévia e informada, previstos pela Convenção 169 da OIT, a Declaração da ONU dos Povos Indígenas.
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Foi iniciado em 2010 o Projeto de Gestão Ambiental de Terras Indígenas (Projeto GATI), que possui um orçamento de R$ 38 milhões e é hoje o maior projeto público ambiental para Terras Indígenas no Brasil.
O GATI Indígena está implementando ações pilotos, como forma de desenvolver instrumentos, mecanismos e capacidades governamentais, além de apoio local a experiências pilotos em gestão ambiental de Terras Indígenas, que vão servir de referência para a futura implementação da PNGATI.
Fonte:
http://www.visaopanoramica.com/2012/06/06/notas-imprensa-governo-cria-poltica-para-terras-indgenas/ - Acesso em 19/06/2012.
"Uma luz a servir-se de alvo;
não sei se ao alcance de uma flecha".