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terça-feira, 27 de novembro de 2012

TranSiCioNanDo


epílogo: "O ser humano (também) vive em constante transição!"

Já faz algum tempo que vários cachorros se alojaram nos arredores da Praça Horácio Klabin, centro de Telêmaco Borba - PR. Não é raro o cidadão que passa por ali de veículo, ter de andar desviando dos animalescos, que partem pra cima dos carros.
O engraçado é que o comportamento animal, às vezes se assemelha ao do ser humano (que se diz racional). Por exemplo:
1º. Acomodação – Os cachorros que vivem por ali estão acomodados, aparentemente eles se mostram satisfeitos com sua situação. Ou seja, resistem em deixar sua “zona de conforto”; e
2º. Agrupamento – Eles se conhecem, sabem quem faz parte do grupo, aceitam os “que são do bando”, e automaticamente repelem “os que não são”. Talvez por medo da concorrência.
Outra característica bastante peculiar da cachorrada, pra não dizer dos seres humanos, é o fato de estocar suprimentos (ou alguma reserva para esse fim). Um cachorro quando encontra algo comestível, se estiver de “barriga cheia”, ele trata de escondê-lo, e se seu habitat lhe fornece boas condições nesse sentido, obviamente ele não vai querer “largar o osso”. E com o homem não é muito diferente, quando o mesmo tem a sua disposição uma fonte dos recursos, os quais necessita para sua sobrevivência, luta “com unhas e dentes” para mantê-la. Como diz o dito popular: “não quer largar a teta”!
Mas voltando à cachorrada, talvez já esteja na hora de “desmamá-los”, pois já se percebe alguns bem gordinhos por ali. Tem alguns que até nem precisam mais “mamar na teta” de que estão se servindo. Subentende-se como chegada a hora do famoso “trocar de ares”, para os tais. Torçamos para que os responsáveis pela questão, possam bem agir nesse sentido. Para que outros possam assumir o local, dentro das normalidades que se encontram numa Cadeia Alimentar. Outros que talvez se apresentem com novas características, que possam trazer algo novo, que de repente possam dar alguma contribuição para com a sua raça, e que não se acomodem no simples “mamar na teta”.





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