“O Tempo passa e a Mitologia continua
reinante”
Dias desses estive pesquisando a origem de certos
nomes, reza a lenda, que no início das denominações em Portugal (sempre lá),
eles optaram por dar nome às pessoas de acordo com suas funções. Dessa maneira,
numa era artesanal, quem lidava com ferro passou a assinar Ferreira, os silvicultores passaram a assinar da Silva, curioso é o caso de quem fosse coveiro, passando a
assinar como Almeida (aquele que
cuida das almas); e assim por diante. . .
Talvez por ter ficado com isso na cabeça, à noite
acabei tendo um sonho mais “curioso” ainda. Não pude distinguir em que época
estava, mas lembro bem de duas personagens que fizeram parte do meu “transe”:
Zheros e Marconde.
O primeiro era tido como um Deus na Terra (estilo
mitologia grega), e por tratar-se de uma criatura extremamente apaixonada por
dinheiro (principalmente as altas cifras), acabou sendo batizado por Zheros (muitos zeros à direita – diga-se de passagem).
Já o segundo era um César (provavelmente
tratava-se de algum imperador romano), o qual detinha sob seu comando um
grande montante do artifício adorado por Zheros. E em certa oportunidade, numa
tentativa de esconder o mesmo, foi aconselhado por seu fiel escudeiro a deixar
uma marca no local. Foi aí que o César interrogou seu conselheiro: Marco Onde?
Marco Onde? Vindo a ficar conhecido então pelo pseudônimo de Marconde.!
Ao que pude perceber, a intenção do César romano, era construir um palacete
governamental, com a verba a qual dispunha, já o nosso “Deus”, tinha um plano mirabolante de irrigar toda a (hoje)
Europa Oriental com água do Rio Nilo. O pobre Rio, conseguia ser “entendido”
pelo Deus, e queixava-se que suas
águas não dariam para tanto. Mas sempre insistente, o “Sacerdotal”, sempre teimando e afirmando ao grande Rio, assim exclamava
Zheros: Dá Nilo! Dá Nilo!
_Eu não sei se tudo não passou de um sonho ou se
realmente pode ser considerado um pesadelo! O fato é que disputas econômicas
provocaram e provocam muitas desavenças . . . !!
“Isso é fato não é boato”
Antonio Marques.
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