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segunda-feira, 31 de outubro de 2022

Lula é mesmo GIGANTE (politicamente)!

LULA mostra todo seu POTENCIAL aglutinador de forças

    Lula venceu todo um sistema corrompido, podre, envenenado e pior, influenciado por um ódio fascista excludente que encontrou “eco” em grande parte da população brasileira (“ecoou” no “vácuo” de suas “cabecinhas”).

        Da forma como percebemos, relatamos a seguir (em 10 tópicos):

1.     Rejeição - Lula venceu a onda de ódio propagada pela extrema direita raivosa contra a sua figura e o partido do PT. Tática fascista aplicada pelo grupo bolsonarento;

2.     A (in) Justiça – Luís Inácio Lula da Silva enfrentou seu calvário judicial promovido, influenciado e coordenado pela extrema direita raivosa para tira-lo da disputa em 2018Como rival forte e temido que era pelo fascista “mor” do movimento ao qual dá nome;

3.     Doença e perdas familiares – Lula enfrentou e venceu um câncer de laringe (entre outras complicações à sua fala), junto com perdas familiares. Perdas ironizadas pelos Procuradores que decretaram sua prisão para tira-lo do pleito de 2018 (conforme UOL);

4.     Escalada do fascismo miliciano – Viu-se clara e escancaradamente a “onda” do projeto fascista de Poder propagar-se em escala inimaginável (principalmente entre militares). Se esperarmos que encontrasse tantos adeptos. Entristeço vendo pessoas até então queridas. Sendo dominadas pela onda de ódio (que se projeta contra as minorias);

5.     Fake News – Todas as minorias foram vítimas de perseguições (nas redes sociais e presencialmente), na primeira através das produções do (mal) dito “Gabinete do Ódio”, compartilhadas por pseudos “cidadãos de bem”. Na segunda forma, devido eco do ódio nas cabeças de pessoas com perfis bolsonarentos (que agora se viram no direito de destilar seu veneno)E MUITO desse ódio “produzido”, visava o pleito de 2022, e tiveram durante a campanha, FOCO total no PT e principalmente em Lula;

6.     A campanha mais suja pós Ditadura Militar – O próprio fascista “mor” vez live de madrugada atacando seus adversários e Instituições (que se opunham ao mesmo, devido a um mínimo de ombridade), ademais, o Gabinete do Ódio trabalhou dia e noite, com FOCO no PT e TOTAL em Lula (Eu mesmo recebi “um caminhão” de fake news);

7.     A máquina pública – Todo o aparelho de Estado, dirigido pelo Executivo, parece ter sido posto a serviço do propósito de reeleger o chefe do clã miliciano. Comissionados, cargos de chefia e assessoramentos, detentores de funções gratificadas, eram incitados a bombardear ódio todos os dias, e, instruídos a promover coerção de todas as formas possíveis que se pudessem fazer. Prefeitos e Governadores foram “intimados” a se manifestar a favor do impronunciável, além de deputados e seus assessores via “compra de votos” através de emendas parlamentares;

8.     A atuação das milícias – Não bastasse a sabida milícia digital, sabe-se também que as milícias mantém voto de cabresto nas comunidades que dominam, caso que ainda podemos considerar como praticamente específico do Rio de Janeiro, mas, que já se espalha por alguns outros cantos do país (eis o Projeto Miliciano de pH()d&r). Alinhados ao projeto percebe-se garimpeiros ilegais, invasores de terras legalmente reservadas, empresários bolsonarentos (vide caso ocorrido no Pará) e grande parte do agronegócio (a parte “tóxica” do mesmo). Assim, ao que se parece, formou-se um grande Estado Miliciano de proporções nacionais, unificados e coordenados pela familícia, com vistas a reeleger seu “líder” (a figura representativa deste “Estado petrificado de coisas”);

9.     Suporte financeiro – Quem não lembra dos cargos indicados pelo (bandidonas palavras de seu próprio “chefe”) Roberto Jeferson? Lembro muito bem do rapaz correndo do repórter da Globo. Esse pessoal que não aparece para trabalhar, fica bastante evidente que recebem para fazer “rachadinhas”. Agora imaginemos todo esse montante reunido pelo país afora e disponibilizados para a campanha fascista???;

10.  O neopentecostal a serviço do mal – Não me resta dúvida que o sinal de arminha representa o Senhor da Guerra, principal inimigo do Deus do Amor (na concepção cristã). E foi claríssima a adesão da maioria dos (pseudos) pastores neopentecostais ao Projeto de Poder do Senhor da Guerra, promovendo horrores via lavagem cerebral na cabeça de (muitas vezes) inocentes fiéis, entupindo seu imaginário com discurso de ódio baseados em falácias orientadas pelo Gabinete do Ódio, sem dar-lhes tempo de pensar/raciocinar. Outra tática fascista aplicada pelo grupo bolsonarento.

 

Lula enfrentou tudo isso (e mais), e conseguiu embutir ao embuste (não é redundância, é fato) uma derrota, por muito pouco, é claro, mas uma derrota que fica marcada como a primeira que, alguém como chefe do Poder Executivo nacional, com o Poder Estatal na mão, sofre, não conseguindo a reeleição!

Óbvio que Lula não enfrentou tudo isso sozinho, várias forças progressistas o apoiaram, e acima de tudo, as pessoas verdadeiramente de bem, que não se deixaram contaminar com o nefasto projeto fascista miliciano de poder – E se empenharam em buscar votos contra a podridão instalada, e, convictos, votaram contra toda essa desgraça.

E nesse sentido, Lula era o único capaz de reverberar-se como expoente da luta antifascismo. Com reais chances de derrotar esse sórdido grupo que se encontrava com o poder nas mãos, e disposto a usa-lo e tentar de tudo para não o perder.

E assim, por tudo que passou, LULA sai GIGANTE dessa disputa.

 

sábado, 29 de outubro de 2022

Eleições 2022: Desafios do novo Presidente brasileiro

Eleições 2022: Quais os principais desafios de quem for eleito presidente
(
BBC News Brasil)

        A BBC News Brasil procurou especialistas ' para que ' apontassem ' os principais problemas do país que o vencedor ' das eleições presidenciais deste ano terá que enfrentar '.

        O relatório mais recente divulgado pelo Datafolha sobre o assunto ' mostra ' as maiores preocupações da população': saúde (22%), violência e economia (15%), desemprego (12%), inflação (10%), e educação (9%).

        Os especialistas indicaram desafios em cinco áreas:

( . . . )

Economia: estagflação, desemprego e redução da desigualdade

        O cenário econômico no Brasil vem inspirando preocupação de economistas e organismos internacionais há alguns anos ... Na média, o Brasil vem apresentando taxas de crescimento econômico inferiores à média mundial. Em 2019, o produto interno bruto (PIB) cresceu 1,2%. Em 2020, ano em que teve início a pandemia de Covid-19, o PIB caiu 4,1%. Em 2021, houve uma recuperação e a economia cresceu 4,6%, mas ainda menos do que a média mundial, que foi de 5,7%, segundo estimativa da consultoria Austin Rating.

        No primeiro trimestre de 2022, a economia brasileira cresceu 1% '. O Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea) espera um crescimento de 1,8% ' enquanto o Boletim Focus, divulgado pelo Banco Central, estima ' 1,2%. Os dois índices são menores que a estimativa de crescimento do PIB do planeta segundo o Banco Mundial, que é de 4,1% em 2022.
        Ao mesmo tempo em que a economia demonstra dificuldade para crescer, a inflação segue em alta. Em 2021 ' medida pelo Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) chegou em 10,06%, pior número desde 2015. Em maio ' a taxa estava em 11,73%.
        E ' a taxa de desemprego no Brasil registrada pelo governo é de 9,8%, no trimestre encerrado em maio, ' mais de 10,6 milhões de pessoas.
        Para o economista Marcelo Neri, da Fundação Getúlio Vargas (FGV), o principal desafio que o próximo presidente da República enfrentará nos próximos anos é a combinação de recessão ou crescimento baixo e inflação em alta, conhecida como estagflação (grifo nosso). "Esse fenômeno é um dos principais problemas que quem quer que assuma a presidência em 2023 vai ter que enfrentar. No mundo, estamos vendo esse cenário ', mas no Brasil ' é pior, especialmente entre os mais pobres", afirma o economista.

(...)

        Para o sociólogo e professor visitante da Universidade de Colúmbia, nos Estados Unidos, Marcelo Medeiros, a dificuldade em reverter este cenário cria um novo desafio a quem vencer as eleições: ampliar a rede de proteção social para a população mais vulnerável. (grifo nosso).
        "Há uma tendência de aumento do trabalho informal no Brasil e isso precisa ser enfrentado criando uma rede de proteção social que não seja tão vinculado às contribuições trabalhistas. Hoje, a maior parte dessa rede é financiada por quem está no mercado de trabalho formal. É preciso criar novas formas de financiar essa rede e ampliá-la", explica o sociólogo.

Segurança pública: polícias, facções e milícias

        O Brasil ' é um dos países com a maior taxa ' de homicídios do mundo, mas os números vêm mostrando uma tendência de queda. Segundo o Atlas da Violência divulgado em 2021 e produzido pelo Fórum Brasileiro de Segurança Pública (FBSP) e pelo Ipea, houve 45.503 homicídios no ano de 2019, uma queda de 22,1%. Apesar disso, a violência é o terceiro problema que mais preocupa os brasileiros, de acordo com o Datafolha.

        Na avaliação do pesquisador Renato Sérgio de Lima, que faz parte do FBSP, mesmo diante da tendência de queda na taxa de homicídios ', quem assumir o governo em 2023 terá três grandes desafios na área da segurança ': reestruturar as carreiras policiais e ' a integração dos órgãos que atuam no setor; conter o crescimento de facções e milícias (grifo nosso); e enfrentar a violência contra mulheres.
( . . . )

        Sobre o tema MILÍCIAS tratamos bastante aqui no blog, após a leitura de mais de 30 (trinta) trabalhos (principalmente dissertações e teses) sobre o mesmo. Fica a dica e link de acesso a quem interessar possa, basta clicar AQUI.

Saúde: epidemias, investimentos e retomada

        A saúde lidera o ranking das preocupações do brasileiro, segundo pesquisa do Datafolha divulgada em março. Analistas ... apontam que os efeitos da pandemia ajudam a explicar os motivos pelos quais o tema se sobressai '.

        Para o médico sanitarista e professor da Fundação Getúlio Vargas (FGV) Armando Massuda, alguns dos principais desafios a serem enfrentados na área de saúde são, ' efeitos colaterais ' causados pela ' covid-19.
(...)

        Segundo ele (...) "Isso gerou uma demanda reprimida grande e vai ser um enorme desafio lidar com isso. É preciso preparar o ... SUS e atender a esse público que deixou de ser atendido. Isso gerou consequências graves para a população", explica.
(...)

        Dados compilados pelo Fundo das Nações Unidas para a Infância (Unicef) mostram que a a cobertura contra a tríplice viral, que inclui o sarampo, caxumba e rubéola, caiu de 93,1%, em 2019, para 71,49% em 2021. A cobertura contra a poliomielite caiu de 84,2%, em 2019, para 67,7%, em 2021.
( ... )

        MUITO provavelmente a queda na cobertura vacinal da população brasileira se deu em função das campanhas antivacinas do trágico Governo atual - que se espera que mude (para o bem do povo brasileiro). E com isso, voltemos com as campanhas do "Zé Gotinha", a incentivar a população a se vacinar - Contra todos os males para os quais, o nosso querido SUS ofereça vacina...

Educação: qualidade e mercado

        Para os especialistas ouvidos ' os desafios do país na área educacional se dividem em dois grandes blocos. 'Educação básica e fundamental (e) Educação Superior.

        A cofundadora e presidente-executiva da organização não-governamental Todos Pela Educação, Priscila Cruz, diz que é preciso diminuir as taxas de evasão escolar, melhorar a qualidade da aprendizagem e aumentar o engajamento do aluno com a escola.
( ... )

        Em relação ao ensino superior, o sociólogo Marcelo Medeiros afirma que o ' desafio ' será ampliar a oferta de cursos superiores de qualidade numa proporção que acompanhe o crescimento da população que completa o ensino médio. "Nos últimos anos, a gente viu um aumento dos jovens que completam o ensino médio e querem ingressar no ensino superior. 'Demanda ' absorvida ' por cursos privados de baixíssima qualidade. Isso gera problemas no mercado de trabalho. O desafio é absorver ' e oferecer educação superior de qualidade", defende Medeiros (grifo nosso).

        Hoje mesmo (29/10/2022), submetemos artigo científico em um Congresso sob educação, tratando da questão de educação profissional junto ao chamado "Novo" Ensino Médio, e caso obtenhamos êxito na publicação, MUITO possivelmente (futuramente) compartilhemos sobre aqui neste mesmo blog...


Meio Ambiente: desmatamento, quadrilhas e mudanças climáticas

        Poucas áreas do governo ' chamam tanto atenção da comunidade internacional quanto a ambiental. Nos últimos anos, o avanço do desmatamento no Brasil fez com que personalidades nacionais e estrangeiras se manifestassem sobre o assunto (grifo nosso).

        ... As taxas de desmatamento na Amazônia vêm se mantendo altas ao longo dos últimos anos.

        Desde 2019, a taxa anual de desmatamento se manteve acima dos 10 mil quilômetros quadrados, algo que não acontecia desde a primeira década dos anos 2000. Segundo o Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe), houve um crescimento de 22% no desmatamento entre 2020 e 2021 (dado mais recente). No ano passado, foram desmatados 13 mil quilômetros quadrados de floresta amazônica ("itálico" nosso).

        O problema ' não se concentrou apenas no bioma amazônico. O desmatamento também cresceu no Cerrado. Junto com ' o avanço de garimpeiros ilegais em áreas protegidas como nas terras indígenas Yanomami (em Roraima e no Amazonas) e Munduruku, no Pará (grifo nosso).

        Para a pesquisadora sênior do Observatório do Clima Suely Araújo, os principais desafios ' na área ambiental serão: reduzir ' taxas de desmatamento ilegal ' reestruturar os órgãos de proteção ambiental e acelerar o processo de transição para uma nova matriz energética mais limpa e menos dependente dos combustíveis fósseis.

        "Não vamos conseguir reduzir as taxas de desmatamento sem fortalecer os órgãos de controle. 'Temos verdadeiras quadrilhas operando nos garimpos, na extração de madeira ilegal e na grilagem de terras '. Isso vai requerer um esforço muito grande do próximo governo, se isso for uma prioridade para ele", afirma Suely.

        Aqui nos parece interessante um adendo, mesmo que tiremos o representante dessas "quadrilhas citadas" acima, da chefia do Poder Executivo, eles já infiltraram representantes no Congresso Nacional. Entre outros, vide "Salles" - Aquele que achava que enquanto a sociedade pensava na pandemia, era hora do Governo "ir passando a boiada" 😓!

        A pesquisadora afirma que é preciso que a questão ambiental faça parte de todas as agendas do governo e não fique restrita ' a um ministério. Segundo ela, também é urgente que o governo reveja sua política energética. Segundo ela, o Brasil está indo na contramão do mundo (na) exploração de petróleo em vez ' investir ' em fontes de energia renováveis e limpas. "O Brasil parece querer se tornar o último vendedor de petróleo do mundo. Nós temos que acelerar o processo de descarbonificação da nossa economia e diminuir nossa dependência do petróleo como fonte de energia. Esse é um desafio urgente", explica.


  • Por Leandro Prazeres
  • Da BBC News Brasil em Brasília
PRAZERES, Leandro. Eleições 2022: Quais os principais desafios de quem for eleito presidente. BBC News Brasil, 2022. Disponível em: www.bbc.com/portuguese/brasil-61358907. Acesso em: 29 de Outubro de 2022.

terça-feira, 25 de outubro de 2022

Gráfico COVID-19 em TB (135ª semana)

Centésima trigésima quinta semana de "convívio" com o COVID-19 em TB

Desde a 119com até o rebanho imunizado (sic), entendemos como apenas "CONVÍVIO" com o vírus!

    Relata-se abaixo, as DOZE ÚLTIMAS semanas!

Atualiza-se o gráfico com a divulgação de BOs com dados a formalizar a versão atualizada do mesmo - conforme segue:

v  Semana 124 (de 31 de julho a 06 de agosto), 106a atualização do gráfico. Para a qual contabilizou-se 140 casos, o qual confere-se aqui;

v  Semana 125 (de 07 a 13 de agosto), 107a atualização do gráfico. Para a qual contabilizou-se 180 casos, o qual confere-se aqui;

v  Semana 126 (de 14 a 20 de agosto), 108a atualização do gráfico. Para a qual contabilizou-se 168 casos, o qual confere-se aqui;

v  Semana 127 (de 21 a 27 de agosto), 109a atualização do gráfico. Para a qual contabilizou-se 121 casos, o qual confere-se aqui;

v  Semana 128 (de 28 de agosto a 03 de setembro), 110a atualização do gráfico. Para a qual contabilizou-se 67 casos, o qual confere-se aqui;

v  Semana 129 (de 04 a 10 de setembro), 111a atualização do gráfico. Para a qual contabilizou-se 118 casos, o qual confere-se aqui;

v  Semana 130 (de 11 a 17 de setembro), 112a atualização do gráfico. Para a qual contabilizou-se 79 casos, o qual confere-se aqui;

v  Semana 131 (de 18 a 24 de setembro), 113a atualização do gráfico. Para a qual contabilizou-se 30 casos, o qual confere-se aqui;

v  Semana 132 (de 25 de setembro a 01 de outubro), 114a atualização do gráfico. Para a qual contabilizou-se 16 casos, o qual confere-se aqui;

v  Semana 133 (de 02 a 08 de outubro), 115a atualização do gráfico. Para a qual contabilizou-se 23 casos, o qual confere-se aqui;

v  Semana 134 (de 09 a 15 de outubro), 116a atualização do gráfico. Para a qual contabilizou-se 08 casos, o qual confere-se aqui;

v  Semana 135 (de 16 a 22 de outubro)117a atualização do gráfico, para a qual estimou-se 15restando 04 para a corrente (136)...

Dessa forma, estimou-se até a semana passada 28.360 casos para o quantitativo geral.

Para a  linha azul, com a curvatura semanal, considerada a estimativa de 15 casos, teríamos o recorte abaixo (para as últimas 20 semanas):

Elaborado pelo Autor




NÃO houve morte por complicações da COVID-19 na última semana (133), permaneceu-se com 422 fatalidades!


O estado de calamidade do Governo Federal venceu em 31/12/2021:

Fonte: Agência Senado.

        Os Governos Federal e Estadual emitiram Decretos flexibilizando uso de máscaras...
        Segue abaixo o link para o da Prefeitura de TB:
http://www.telemacoborba.pr.gov.br/informacoes/boletim-oficial/16149-edicao-1906.html

        A PMTB também emitiu Decreto desobrigando o uso de máscara - salvo algumas observações: http://www.telemacoborba.pr.gov.br/imprensa/noticias/saude/16227-decreto-desobriga-o-uso-de-mascaras-em-telemaco-borba.html

Governo Federal revoga o Decreto de Emergência em saúde: PORTARIA GM/MS Nº 913, DE 22 DE ABRIL DE 2022.

A última ONDA mostrou-se bem menos fatal, muito provavelmente em função da vacinação! Continuemos tomando cuidados e com a vacinação do (agora) público infantil... Como postado em: Vacinas salvam!

SAÚDE, Paz e bem a todos!

Enfrentemos o negacionismo, as fake news e a "onda" FASCISTA no BRASIL... #triste; #muitotriste; #terrivelmentetriste!
    Será extremamente necessário enfrentarmos a onda neofascista nas urnas neste segundo turno das eleições 2022...


Boletim Oficial para coleta de casos da COVID-19 em TB:
http://www.telemacoborba.pr.gov.br/imprensa/noticias/71-boletim-covid-19.html