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domingo, 15 de setembro de 2013

Cursos Técnicos gratuitos (TB/PR)

     O Colégio Estadual Wolff Klabin, ofertará três cursos técnicos profissionalizantes em 2014; beneficiando 200 jovens em Telêmaco Borba.
     Atenção para as vagas:
  • 80 vagas para o curso técnico em Segurança do Trabalho;
  • 80 para o curso Formação de Docentes; e
  • 40 para Técnico em Enfermagem.
     As inscrições devem ser realizadas na Secretaria do Colégio, impreterivelmente no período que vai de 16 a 20 de setembro de 2013, em horário compreendido entre 7:30 e 23h. - conforme funcionamento da secretaria do colégio.
Para a inscrição se faz necessário apresentar comprovante de conclusão do Ensino Médio completo, documentos pessoais e duas fotos 3x4.
     A diretoria do colégio alerta para a disponibilidade de horário para cumprir Estágio obrigatório, mas, aproveita para informar que, para:
  1. Enfermagem há convênios com PAM, Postos de Saúde, Hospital Feitosa e Clínica do Rim (com carga horária específica conforme andamento do curso);
  2. Segurança do trabalho disponibiliza convênios com a maioria das empresas locais;
  3. Magistério (idem) em relação às escolas municipais.
     Maiores informações podem ser obtidas pelo telefone (42) 3272 - 3997 e 3272 - 6639, ou, talvez preferencialmente de forma pessoal junto à Secretaria do colégio, situado na Av. Presidente Kennedy, 635; centro.
Fonte: Jornal Folha da Cidade, 13 de setembro de 2013; página 2.


E mais:
Fonte: https://www.facebook.com/photo.php?fbid=10200637512996509&set=a.2141683737910.2103448.1120691517&type=1&theater

     A imagem acima se refere a inscrição para cursos que serão ministrados no colégio Jardim Alegre!
Maiores informações pelo telefone (42) 3273 - 2187, ou pessoalmente no próprio colégio, sito à Rua Acácia, 95 (Jardim Alegre); em Telêmaco Borba - PR.

ass: Antonio Marques!



segunda-feira, 9 de setembro de 2013

Protestando também...

                   meu Protesto
Em tempos de manifestações:
Este final de semana, fiquei a observar, pelos variados meios de comunicação, o desenrolar dos protestos previstos para 7 de setembro – data em que comemoramos nossa "independência".
Me parece que o movimento possa ter frustrado um pouco o plano de seus idealizadores, incentivadores, ou organizadores, etc. sei lá!
O povo não se mobiliza por si só. Calejado, oprimido, “entregue” á própria sorte, segue seu calvário; acomodado!
Noticia-se mais vandalismo que propriamente protestos pacíficos, talvez porque dê mais audiência, ou porque talvez tenha algum interesse obscuro por trás dos “fatos”. Vai se saber (?)!
E seguindo a carruagem, meu protesto se apresenta contra a má educação (principalmente educação básica pública), contra os maus serviços e péssimo atendimento à saúde (a pública é um colapso), contra a falta de educação em geral (e educação vem de berço), contra a agressividade humana (falta de segurança), contra todo e qualquer tipo de preconceito, contra a violência psicológica (principalmente as realizadas contra a mulher e contra crianças), também contra o assédio sexual e de forma encarecida contra a pedofilia, contra os mais variados maus profissionais, contra os estupradores da fé alheia (os “falsos profetas”), contra o alastro da corrupção (pelo famoso “jeitinho brasileiro”), e logicamente contra a corrupção política, contra a “prostituição” em geral (nas suas mais variadas formas), contra o capitalismo desenfreado e opressor e contra toda espécie de segregação humana.
_Bem, acho que era só isso!




quinta-feira, 5 de setembro de 2013

Violência urbana

O Brasil é um país lindo, mas tem dois grandes problemas: corrupção generalizada e violência urbana. Todos os dias, de muitos modos, conversamos sobre temas ligados à violência em nossas cidades. É comum encontrarmos pessoas que sofreram algum assalto, sequestro ou tiveram algum parente assassinado. Os noticiários exploram fortemente esse tema, até porque rende ibope. Programas de televisão criam estratégias próprias para atrair a atenção do público comentando assuntos ligados à violência que ocorre nas grandes cidades. Que País é este? As pessoas não sabem mais o que fazer! Colocam grades, cachorros, cercas elétricas, constroem condomínios fechados, isolam-se, não saem à noite, vivem enclausurados. Estamos produzindo uma “cultura do medo”.
( . . . )
Todos se perguntam: O que podemos fazer para mudar essa situação? Para mim, trata-se de uma questão conjuntural e estrutural ao mesmo tempo. Uma questão social e moral que não poderá ser resolvida de imediato, como num toque de mágica, mas somente a longo prazo. Deve envolver as famílias, escolas, igrejas, ONGs, partidos políticos. Com certeza, não vamos resolver com ações isoladas, de forma individualista. É preciso uma ação coletiva, envolvendo muitos atores sociais, tais como os poderes Executivo, Legislativo, Judiciário, o mundo da Educação, da Cultura, da Saúde, do Trabalho e outros setores importantes da sociedade.
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Penso que existe um problema anterior que precisamos analisar, ou seja, a violência da imposição ao consumo por meio das publicidades e propagandas que querem vender de qualquer jeito. Vejo jovens que são capazes de assassinar o colega para tomar o seu tênis, homens e mulheres que são capazes de matar o marido, a mulher, a mãe, o pai, o avô para ganhar o dinheiro do seguro. A loucura pelo dinheiro, esse “Deus que assassina”, está produzindo violência contra seus próprios irmãos. Uma violência fácil, que age por qualquer motivo, que tira a vida por coisas fúteis. Nesse sentido, penso que precisamos trabalhar pela reeducação da sociedade como um todo.

( . . . )

O texto na íntegra se encontra em:
by Padre José Transferetti


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